A Honda CG 160 é a moto mais vendida do Brasil “desde que o mundo é mundo”. O modelo tem um valor acessível com o preço sugerido de R$ 19.910 para a versão top de linha Titan, e somando isso à confiabilidade e fácil acesso de manutenção Honda fica fácil de entender por que ela é responsável por cerca de 20% de todos os emplacamentos da categoria de duas rodas.
Porém, isso não significa que ela está entre as mais baratas. Na realidade do mercado existem motos maiores e mais completas que custam menos que a queridinha japonesa.
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Para listar os modelos, claro que não poderíamos considerar o preço público sugerido, já que o valor final muda muito dependendo da região, além de que alguns concorrentes já trabalham com preços tabelados. Por isso, a média da Tabela Fipe foi o preço base da pesquisa. Foram considerados apenas os valores de modelos zero quilômetro.
Segundo a Tabela, a Honda CG 160 Titan zero quilômetro custa R$ R$ 23.041 e se posiciona mais cara que alguns modelos com motor até 250 cm³. A pequena ainda perde nos quesitos potência e força (14,7 cv e 1,54 kgf.m), freio, ciclista e acabamento para várias concorrentes.
Mesmo trabalhando com seu preço tabelado de R$ 20.900, na rede de concessionárias, a Tabela Fipe afirma que a Bajaj Dominar NS200 custa R$ 20.726, R$ 2.315 menos que a CG 160.
Ainda que seguindo o preço da loja, ela ainda seria consideravelmente mais barata. Além disso, o modelo indiano leva vantagens no seu motor de 199,5 cm³ que é capaz de entregar 24 cv a 9.750 rpm e 1,89 kgf.m a 8.000 rpm.
Bem simples, mas ao mesmo tempo completa, a NS200 conta com freios a disco e ABS nas duas rodas, painel digital completo, suspensão dianteira invertida e traseira monochock, banco bipartido e iluminação full LED, sendo superior a CG 160 em todos estes quesitos.
A pequena premium da Yamaha também segue a mesma lógica. É verdade que ela é a única da lista que tem um motor menor, de 150 cm³ e capaz de 11,7 cv e 1,3 kgfm, porém em todo o restante o modelo supera a Honda.
Feita na base de uma Fazer, essa pequena é uma 150 com conjunto similar a uma 250. Farol em LED, freios a disco nas duas rodas e ABS na dianteira, amortecedor monochock e outros aspectos fazem o condutor pensar estar em um modelo superior.
Royal Enfield Hunter 350 (Foto: Royal Enfield | Divulgação)
Se a Yamaha era a menor, a Royal Enfield Hunter 350 é a maior desta lista. Com seu motor de 349,34 cm³ ela é capaz de 20, 2 cv e 2,75 kgf.m, uma grande vantagem para quem busca força.
Seu conjunto combina a simplicidade com robustez. Os freios a disco e ABS mesclam com as luzes halógenas e a estrutura clássica. Tudo isso a coloca como a custom mais barata de todo o Brasil.
Para muitos, além do motor maior e mais forte, a vantagem da Hunter está em sair do estilo city pagando menos que em uma Honda CG 160.
A irmã maior da Bajaj 200 vem na mesma lógica, com um preço tabelado maior que a Fipe (R$ 23.000), mas que ainda assim não supera a japonesa.
Com motor de 248,77 cm³, 27 cv e 2,39 kgf.m, o modelo conta com tecnologias similares a sua irmã e por essa somatória se posiciona superior à CG.
Por fim, mas não menos importante, uma variante responsável por iniciar a mudança na chinesa Shineray. Bem mais tecnológica e maior que as motos convencionais da marca, a Storm 200 foi a primeira da marca a atingir esse tamanho de motor.
Equipada com um motor de 198 cm³, refrigerado a líquido, a Shineray Storm 200 é capaz de atingir uma potência de 20,4 cv a 9.000 rpm e torque de 1,83 kgfm a 7.500 rpm. Junto de um câmbio de 6 velocidades o conjunto atinge até 130 km/h.
No design a Storm 200 se apresenta como uma crossover. Seu corpo se assemelha muito ao de uma trilheira, apontando uma posição de pilotagem bem vertical, mas nas rodas suas características urbanas aparecem.
Sua suspensão dianteira é invertida e há um amortecedor monochoque na traseira. As rodas de 17 polegadas são de liga e os pneus de uso misto. A moto ainda tem freios a disco nas duas rodas, com discos de 300 mm e 200 mm e sistema ABS de canal duplo.
Somando tudo ao seu painel LCD e iluminação full LED, o modelo é outra moto maior e mais barata que a Honda CG 160.
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Porém, isso não significa que ela está entre as mais baratas. Na realidade do mercado existem motos maiores e mais completas que custam menos que a queridinha japonesa.
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5 motos maiores e mais baratas que a Honda CG 160
Para listar os modelos, claro que não poderíamos considerar o preço público sugerido, já que o valor final muda muito dependendo da região, além de que alguns concorrentes já trabalham com preços tabelados. Por isso, a média da Tabela Fipe foi o preço base da pesquisa. Foram considerados apenas os valores de modelos zero quilômetro.
Segundo a Tabela, a Honda CG 160 Titan zero quilômetro custa R$ R$ 23.041 e se posiciona mais cara que alguns modelos com motor até 250 cm³. A pequena ainda perde nos quesitos potência e força (14,7 cv e 1,54 kgf.m), freio, ciclista e acabamento para várias concorrentes.
Bajaj Dominar NS200 | R$ 20.726
Mesmo trabalhando com seu preço tabelado de R$ 20.900, na rede de concessionárias, a Tabela Fipe afirma que a Bajaj Dominar NS200 custa R$ 20.726, R$ 2.315 menos que a CG 160.
Ainda que seguindo o preço da loja, ela ainda seria consideravelmente mais barata. Além disso, o modelo indiano leva vantagens no seu motor de 199,5 cm³ que é capaz de entregar 24 cv a 9.750 rpm e 1,89 kgf.m a 8.000 rpm.
Bem simples, mas ao mesmo tempo completa, a NS200 conta com freios a disco e ABS nas duas rodas, painel digital completo, suspensão dianteira invertida e traseira monochock, banco bipartido e iluminação full LED, sendo superior a CG 160 em todos estes quesitos.
Yamaha FZ 15 | R$ 22.338
A pequena premium da Yamaha também segue a mesma lógica. É verdade que ela é a única da lista que tem um motor menor, de 150 cm³ e capaz de 11,7 cv e 1,3 kgfm, porém em todo o restante o modelo supera a Honda.
Feita na base de uma Fazer, essa pequena é uma 150 com conjunto similar a uma 250. Farol em LED, freios a disco nas duas rodas e ABS na dianteira, amortecedor monochock e outros aspectos fazem o condutor pensar estar em um modelo superior.
Royal Enfield Hunter 350 | R$ 20.740 – R$ 22.445
Royal Enfield Hunter 350 (Foto: Royal Enfield | Divulgação)
Se a Yamaha era a menor, a Royal Enfield Hunter 350 é a maior desta lista. Com seu motor de 349,34 cm³ ela é capaz de 20, 2 cv e 2,75 kgf.m, uma grande vantagem para quem busca força.
Seu conjunto combina a simplicidade com robustez. Os freios a disco e ABS mesclam com as luzes halógenas e a estrutura clássica. Tudo isso a coloca como a custom mais barata de todo o Brasil.
Para muitos, além do motor maior e mais forte, a vantagem da Hunter está em sair do estilo city pagando menos que em uma Honda CG 160.
Bajaj Dominar 250 | R$ 22.687
A irmã maior da Bajaj 200 vem na mesma lógica, com um preço tabelado maior que a Fipe (R$ 23.000), mas que ainda assim não supera a japonesa.
Com motor de 248,77 cm³, 27 cv e 2,39 kgf.m, o modelo conta com tecnologias similares a sua irmã e por essa somatória se posiciona superior à CG.
Shineray Storm 200 | R$ 22.819
Por fim, mas não menos importante, uma variante responsável por iniciar a mudança na chinesa Shineray. Bem mais tecnológica e maior que as motos convencionais da marca, a Storm 200 foi a primeira da marca a atingir esse tamanho de motor.
Equipada com um motor de 198 cm³, refrigerado a líquido, a Shineray Storm 200 é capaz de atingir uma potência de 20,4 cv a 9.000 rpm e torque de 1,83 kgfm a 7.500 rpm. Junto de um câmbio de 6 velocidades o conjunto atinge até 130 km/h.
No design a Storm 200 se apresenta como uma crossover. Seu corpo se assemelha muito ao de uma trilheira, apontando uma posição de pilotagem bem vertical, mas nas rodas suas características urbanas aparecem.
Sua suspensão dianteira é invertida e há um amortecedor monochoque na traseira. As rodas de 17 polegadas são de liga e os pneus de uso misto. A moto ainda tem freios a disco nas duas rodas, com discos de 300 mm e 200 mm e sistema ABS de canal duplo.
Somando tudo ao seu painel LCD e iluminação full LED, o modelo é outra moto maior e mais barata que a Honda CG 160.
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