Os serviços por assinatura estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia, seja nos streamings, ou até mesmo nos games. Por isso, não seria impossível imaginar que esse tipo de negócio não demoraria a chegar ao setor automotivo.
A Tesla, por exemplo, já oferecia uma taxa adicional por algumas de suas tecnologias avançadas de assistência ao motorista e, recentemente, a BMW também têm se aprofundado nesse modelo de serviço.
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A fabricante alemã anunciou há alguns dias que começaria a cobrar por pequenos recursos como volantes e assentos aquecidos, faróis altos automáticos e controle de cruzeiro adaptativo. A notícia não foi muito bem recebida pelo consumidor e, ao que tudo indica, as pessoas não têm muito interesse em serviços de assinatura para automóveis.
Mas a BMW se pronunciou sobre o assunto e explicou porque acredita que a visão das pessoas vão mudar com o tempo e, em breve, serão mais receptivas aos planos de assinatura: “sabemos de nossos clientes que suas demandas de mobilidade não são tão estáticas quanto costumavam ser”.
Por um lado essa afirmativa faz sentido. Afinal, a pandemia mostro que as pessoas podem se deslocar menos para fazer algumas de suas tarefas diárias, o que implica em um menor uso do carro e, consequentemente, de seus recursos. Mas, por outra óptica, se os recursos são caros e pouco utilizados, então nem faria sentido adquiri-los.
Essa não foi a primeira vez que a BMW sofreu uma reação negativa por causa dos serviços por assinatura. Há algum tempo a fabricante passou a cobrar uma mensalidade pelo acesso ao Apple CarPlay. Como forma de solucionar o problema, alguns usuários encontraram um hack para contornar o que eles viam como um paywall de software desnecessário. Com isso, a BMW voltou atrás em sua decisão.
Por enquanto, essas assinaturas são limitadas apenas a “países selecionados”, mas nada impede a BMW de expandir isso para os outros países em breve.
O post BMW acredita em sucesso de serviço por assinatura em automóveis apareceu primeiro em AutoPapo.
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Por um lado essa afirmativa faz sentido. Afinal, a pandemia mostro que as pessoas podem se deslocar menos para fazer algumas de suas tarefas diárias, o que implica em um menor uso do carro e, consequentemente, de seus recursos. Mas, por outra óptica, se os recursos são caros e pouco utilizados, então nem faria sentido adquiri-los.
Essa não foi a primeira vez que a BMW sofreu uma reação negativa por causa dos serviços por assinatura. Há algum tempo a fabricante passou a cobrar uma mensalidade pelo acesso ao Apple CarPlay. Como forma de solucionar o problema, alguns usuários encontraram um hack para contornar o que eles viam como um paywall de software desnecessário. Com isso, a BMW voltou atrás em sua decisão.
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