Notícia Boris Feldman é o jornalista mais admirado do Brasil (de novo)

Com quase 60 anos de carreira, Boris Feldman é um dos mais experientes jornalistas especializados na cobertura automotiva do país. E o reconhecimento de tanta quilometragem no odômetro da vida veio com a eleição do +Admirado da Imprensa Automotiva 2025.

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O prêmio é o oitavo recebido pelo jornalista, que também já figurou entre os mais influentes nas edições de 2020, 2021 e 2022, nas categorias jornalista, colunista e programa de rádio. O prêmio +Admirado da Imprensa é uma eleição anual promovida pelo Jornalistas & Cia, publicação que acompanha o setor jornalístico brasileiro nas mais variadas “editorias” para valorizar o ofício de ser repórter.

Evento Jornalistas & Cia Mais Admirados da Imprensa Automotiva (28)

Premiação é o reconhecimento de quase 60 anos de profissão

Para Boris, a premiação é um reconhecimento de anos de dedicação ao jornalismo, mas também um parâmetro de comprometimento e responsabilidade. “Eu fico muito feliz com o reconhecimento dos colegas. Estou nessa ‘pauta’ há quase 60 anos. Mas ao mesmo tempo, essa láurea é um balizador do meu compromisso com o jornalismo e principalmente com quem busca, em nós, informações precisas. Tudo isso é um sinal de que o jornalismo, em qualquer seara, deve ser feito com responsabilidade, paixão e compromisso com a sociedade”, comenta.

Aos 80 anos, Boris já comandou a redação de um dos maiores cadernos automotivos do país. Ele esteve na TV, tem um programa de rádio que é reproduzido por mais de 40 emissoras em todo país e ainda comanda o portal AutoPapo e também está à frente de seu canal no YouTube, com mais de 1 milhão de inscritos. E se não bastasse, ainda é colunista na CNN.

E apesar de tanta bagagem, ainda se considera um foca (que no jargão jornalístico, é o repórter novato que aplaude tudo como o simpático focídeo). “O segredo do bom jornalista é nunca parar de estudar, de cutucar, provocar e o principal: desconfiar daquilo que parece óbvio. A gente vive numa pauta sem fim, sempre há um elemento novo a ser checado, a ser apurado. Não importa se você faz isso há seis meses ou 60 anos. Nunca se deixe convencer”, ensina.

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