Uma nova ação coletiva nos Estados Unidos envolve a Volkswagen e reclamações sobre botões sensíveis ao toque instalados no volante de alguns modelos. Quando a VW lançou esses controles, eles pareciam modernos e tecnológicos, mas rapidamente se tornaram alvos de críticas.
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Hoje, além de incômodos, eles estão sendo apontados como potenciais riscos à segurança. Isso gerou insatisfação dos clientes, o que evoluiu para processos legais contra a montadora.
Os botões surgiram para substituir comandos físicos tradicionais no volante. Os motoristas consideraram a estratégia futurista muito sensível, o que fazia com que funções fossem acionadas de maneira acidental. Para exemplificar: ativação involuntária do Controle de Cruzeiro Adaptativo com apenas um leve movimento da mão, algo que pode gerar riscos de acidentes.
O ID.4 utiliza comandos sensíveis ao toque, que tem gerado polêmica entre os consumidores
O processo coletivo foca nos modelos VW ID.4 equipados com esses botões. Dois motoristas envolvidos afirmam estar “apavorados e hesitantes” em dirigir seus veículos. Nesse sentido, as acusações do caso, que foi aberto em um tribunal federal de Nova Jersey, destacam-se:
A própria VW reconheceu, há alguns anos, que os botões sensíveis ao toque foram um erro. A montadora prometeu voltar a usar botões físicos em modelos futuros.
Contudo, os atuais proprietários que enfrentam esses problemas não receberam soluções gratuitas, como reparos, substituições ou reembolsos. Dessa forma, esse fator só reforçou a insatisfação dos consumidores, além de corroborar as acusações de omissão.
ID.2all é uma espécie de Golf elétrico que tem a promessa de fazer a VW decolar no segmento EV
O retorno dos botões físicos está previsto apenas para o ID.2all totalmente elétrico. Até lá, grande parte da linha VW ainda usará os controles táteis, o que pode manter os problemas e insatisfações por mais alguns anos. Assim, o que antes eram apenas críticas no design, agora é um problema legal que pode impactar negativamente a imagem da marca no mercado de elétricos.
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Hoje, além de incômodos, eles estão sendo apontados como potenciais riscos à segurança. Isso gerou insatisfação dos clientes, o que evoluiu para processos legais contra a montadora.
Os problemas nos botões sensíveis ao toque
Os botões surgiram para substituir comandos físicos tradicionais no volante. Os motoristas consideraram a estratégia futurista muito sensível, o que fazia com que funções fossem acionadas de maneira acidental. Para exemplificar: ativação involuntária do Controle de Cruzeiro Adaptativo com apenas um leve movimento da mão, algo que pode gerar riscos de acidentes.
A ação coletiva
O ID.4 utiliza comandos sensíveis ao toque, que tem gerado polêmica entre os consumidores
O processo coletivo foca nos modelos VW ID.4 equipados com esses botões. Dois motoristas envolvidos afirmam estar “apavorados e hesitantes” em dirigir seus veículos. Nesse sentido, as acusações do caso, que foi aberto em um tribunal federal de Nova Jersey, destacam-se:
- Fraude por omissão, alegam que a empresa sabia do problema e não informou;
- Violação de garantias, de forma expressa e implícita;
- Enriquecimento sem causa, com lucro sem corrigir o defeito;
- Quebra de leis de proteção ao consumidor em Connecticut e Massachusetts.
A própria VW reconheceu, há alguns anos, que os botões sensíveis ao toque foram um erro. A montadora prometeu voltar a usar botões físicos em modelos futuros.
Contudo, os atuais proprietários que enfrentam esses problemas não receberam soluções gratuitas, como reparos, substituições ou reembolsos. Dessa forma, esse fator só reforçou a insatisfação dos consumidores, além de corroborar as acusações de omissão.
Próximos modelos da marca
ID.2all é uma espécie de Golf elétrico que tem a promessa de fazer a VW decolar no segmento EV
O retorno dos botões físicos está previsto apenas para o ID.2all totalmente elétrico. Até lá, grande parte da linha VW ainda usará os controles táteis, o que pode manter os problemas e insatisfações por mais alguns anos. Assim, o que antes eram apenas críticas no design, agora é um problema legal que pode impactar negativamente a imagem da marca no mercado de elétricos.
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