Prestes a fazer sua estreia oficial na Fórmula 1, a Cadillac revela que está se inspirando em lições da Nasa para obter sucesso em sua primeira jornada na mais nobre categoria do automobilismo. A equipe americana, que cogita ter o brasileiro Felipe Drugovich como um dos seus atletas em 2026, vem tirando lições do Projeto Apolo para brigar com as escuderias rivais.
Graeme Lowdon, diretor da equipe, analisou projetos fora da F1 com “prazos imutáveis, muito escrutínio público, múltiplos locais e alta tecnologia”, disse ele. “O melhor exemplo que encontrei foram as missões Apollo”, completou
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Assim, a marca norte-americana está aprendendo lições com a corrida espacial ocorrida na década de 1960, a qual culminou na chegada do homem à lua, para fazer frente aos rivais logo em sua primeira temporada.
Contratado em parte por sua experiência no complexo processo de aprovação de novas escuderias, o diretor afirma ter se esforçado para se adaptar à cultura automobilística dos Estados Unidos e aos locais de produção quase exclusivamente centrados no país norte-americano.
Graeme Lowdon – Foto: Rainier Ehrhardt/LAT Images
Além da produção em Fishers, Indiana, há também uma localidade de design e fabricação perto do circuito do Grande Prêmio da Inglaterra, em Silverstone, mas a Cadillac tem o objetivo de operar uma “equipe americana”. Atualmente, a ideia dos dirigentes é obter o máximo de perspectivas diferentes para projetar um carro de corrida especial.
Embora as times existentes tenham seus pilotos fortemente envolvidos no design dos carros de 2026, o Lowdon declarou que o fato da 11º escuderia ainda não ter confirmado quem os guiará não deve ser visto como um revés.
Há “três ou quatro” nomes na lista e, segundo o chefe do time, a Cadillac tem mais influência nas discussões contratuais do que o normal — além de Drugovich, outros atletas cotados são: Sergio Pérez, Valtteri Bottas, Zhou Guanyu, Mick Schumacher e Colton Herta.
O post Cadillac entra em contagem regressiva para estreia na F1 com inspiração na Nasa apareceu primeiro em Motor Show.
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Graeme Lowdon, diretor da equipe, analisou projetos fora da F1 com “prazos imutáveis, muito escrutínio público, múltiplos locais e alta tecnologia”, disse ele. “O melhor exemplo que encontrei foram as missões Apollo”, completou
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Assim, a marca norte-americana está aprendendo lições com a corrida espacial ocorrida na década de 1960, a qual culminou na chegada do homem à lua, para fazer frente aos rivais logo em sua primeira temporada.
“Pesquisei bastante sobre como a Nasa havia estruturado a gestão do negócio. Achei que havia algumas coisas muito inteligentes que eles fizeram e que poderíamos incorporar a um novo design para uma equipe de Fórmula 1, uma maneira completamente nova de gerenciá-la. O objetivo principal era maximizar a comunicação entre os engenheiros”, afirmou o Lowdon.
Contratado em parte por sua experiência no complexo processo de aprovação de novas escuderias, o diretor afirma ter se esforçado para se adaptar à cultura automobilística dos Estados Unidos e aos locais de produção quase exclusivamente centrados no país norte-americano.

Graeme Lowdon – Foto: Rainier Ehrhardt/LAT Images
Além da produção em Fishers, Indiana, há também uma localidade de design e fabricação perto do circuito do Grande Prêmio da Inglaterra, em Silverstone, mas a Cadillac tem o objetivo de operar uma “equipe americana”. Atualmente, a ideia dos dirigentes é obter o máximo de perspectivas diferentes para projetar um carro de corrida especial.
“A Fórmula 1 é um negócio muito criativo. Com a diversidade de pensamento, vem a inovação e, com sorte, o tempo de volta”, continuou o comissário.
Embora as times existentes tenham seus pilotos fortemente envolvidos no design dos carros de 2026, o Lowdon declarou que o fato da 11º escuderia ainda não ter confirmado quem os guiará não deve ser visto como um revés.
Há “três ou quatro” nomes na lista e, segundo o chefe do time, a Cadillac tem mais influência nas discussões contratuais do que o normal — além de Drugovich, outros atletas cotados são: Sergio Pérez, Valtteri Bottas, Zhou Guanyu, Mick Schumacher e Colton Herta.
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