Durante muitos anos, o “carro de duas cabeças” foi problema no mercado de usados. Não era nenhum monstrinho, não. As duas cabeças eram ano-fabricação e ano-modelo, como hoje um carro 2024/2025. Ele foi produzido no ano passado, mas já era o modelo deste ano.
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Então, o problema era: ao comprar, ele era o modelo 2025. Mas quando você o levava para vender como usado, não, este carro é 2024 e valia menos.
Então, as coisas foram se esclarecendo e hoje em dia já existe um consenso de que o carro fabricado em 31 de dezembro de 2024 é exatamente igual ao produzido em 1 de janeiro de 2025. E que as diferenças só existem entre dois automóveis com ano-modelo diferente.
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Então, o problema era: ao comprar, ele era o modelo 2025. Mas quando você o levava para vender como usado, não, este carro é 2024 e valia menos.
Então, as coisas foram se esclarecendo e hoje em dia já existe um consenso de que o carro fabricado em 31 de dezembro de 2024 é exatamente igual ao produzido em 1 de janeiro de 2025. E que as diferenças só existem entre dois automóveis com ano-modelo diferente.
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