Principal aposta da Citroën para aumentar seu volume no mercado brasileiro, o novo C3 alcançou a marca de 100 mil unidades produzidas no Polo Automotivo Stellantis de Porto Real (RJ). O volume refere-se à atual geração do compacto, lançada em 2022, que integra o projeto C-Cubed e reposicionou a marca francesa no segmento de entrada.
O marco produtivo coincide com a atualização do portfólio para o ano-modelo 2026, que tenta ampliar a competitividade do hatch diante da concorrência renovada. A principal novidade é a introdução da versão XTR, uma configuração com apelo estético mais robusto, mirando consumidores que buscam a estética “aventureira” urbana.
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Embora o volume de 100 mil carros refira-se ao modelo atual, a trajetória do nome C3 no país ultrapassa duas décadas. A primeira geração, derivada do conceito Lumière de 1998, estreou nacionalmente em maio de 2003, destacando-se à época pela direção elétrica e o design arredondado. A segunda linhagem veio em 2012, com o para-brisa Zenith, até a reformulação completa de conceito em agosto de 2022, quando o veículo adotou uma postura de “hatch com atitude SUV” para ganhar escala.
Para a Stellantis, o desempenho do C3 valida a estratégia de manter a planta de Porto Real ativa e modernizada. Segundo Sérgio Marques, plant manager da unidade, o volume atingido reflete o compromisso com a eficiência operacional e a qualidade, fatores essenciais para a sustentabilidade do polo industrial fluminense.
Já Felipe Daemon, vice-presidente da Citroën para a América do Sul, reforça que o modelo cumpre seu papel de porta de entrada da marca, atraindo clientes pela versatilidade e custo-benefício. Com a chegada da linha 2026, a gama passa a ser composta pelas versões Live, Live Pack, Feel, a turbinada YOU! e a inédita XTR, tentando cobrir diferentes faixas de preço em um mercado cada vez mais polarizado entre hatches de entrada e SUVs compactos.
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O marco produtivo coincide com a atualização do portfólio para o ano-modelo 2026, que tenta ampliar a competitividade do hatch diante da concorrência renovada. A principal novidade é a introdução da versão XTR, uma configuração com apelo estético mais robusto, mirando consumidores que buscam a estética “aventureira” urbana.
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Embora o volume de 100 mil carros refira-se ao modelo atual, a trajetória do nome C3 no país ultrapassa duas décadas. A primeira geração, derivada do conceito Lumière de 1998, estreou nacionalmente em maio de 2003, destacando-se à época pela direção elétrica e o design arredondado. A segunda linhagem veio em 2012, com o para-brisa Zenith, até a reformulação completa de conceito em agosto de 2022, quando o veículo adotou uma postura de “hatch com atitude SUV” para ganhar escala.
Para a Stellantis, o desempenho do C3 valida a estratégia de manter a planta de Porto Real ativa e modernizada. Segundo Sérgio Marques, plant manager da unidade, o volume atingido reflete o compromisso com a eficiência operacional e a qualidade, fatores essenciais para a sustentabilidade do polo industrial fluminense.
Já Felipe Daemon, vice-presidente da Citroën para a América do Sul, reforça que o modelo cumpre seu papel de porta de entrada da marca, atraindo clientes pela versatilidade e custo-benefício. Com a chegada da linha 2026, a gama passa a ser composta pelas versões Live, Live Pack, Feel, a turbinada YOU! e a inédita XTR, tentando cobrir diferentes faixas de preço em um mercado cada vez mais polarizado entre hatches de entrada e SUVs compactos.
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