Os proprietários e locatários da RAM 1500 EcoDiesel, produzidas entre 2 de junho de 2013 e 23 de outubro de 2019, nos Estados Unidos, podem receber uma indenização devido a um defeito no sistema de escapamento.
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O problema em questão já havia sido alvo de um recall em 2019, quando a Fiat Chrysler (FCA) identificou falhas no radiador de recirculação de gases de escape. De acordo com a montadora, essas falhas poderiam provocar rachaduras em razão da fadiga térmica.
Na época, o defeito gerou preocupação, pois aumentava significativamente o risco de vazamento do líquido de arrefecimento. Em situações mais graves, poderia até causar incêndios. Ao todo, mais de 108 mil unidades foram afetadas.
Além disso, como parte do acordo judicial, os 26 autores principais receberão US$ 5.000 (cerca de R$ 27 mil) cada. Por outro lado, os advogados receberão US$ 2,45 milhões (cerca de R$ 13,39 milhões) em honorários, valor muito superior ao pago individualmente a cada proprietário.
No entanto, os benefícios diretos para os consumidores são considerados limitados em relação ao valor total do acordo. Ainda assim, o caso chama atenção para a disparidade entre a compensação destinada aos clientes e os honorários advocatícios em ações coletivas nos Estados Unidos.
Foto: RAM | Divulgação
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Por fim, apesar das críticas, o acordo garante proteção estendida e reparos sem custo para eventuais problemas futuros no EGR. Além disso, prevê compensações adicionais para situações mais graves.
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O motivo do defeito
O problema em questão já havia sido alvo de um recall em 2019, quando a Fiat Chrysler (FCA) identificou falhas no radiador de recirculação de gases de escape. De acordo com a montadora, essas falhas poderiam provocar rachaduras em razão da fadiga térmica.
Na época, o defeito gerou preocupação, pois aumentava significativamente o risco de vazamento do líquido de arrefecimento. Em situações mais graves, poderia até causar incêndios. Ao todo, mais de 108 mil unidades foram afetadas.
Além disso, como parte do acordo judicial, os 26 autores principais receberão US$ 5.000 (cerca de R$ 27 mil) cada. Por outro lado, os advogados receberão US$ 2,45 milhões (cerca de R$ 13,39 milhões) em honorários, valor muito superior ao pago individualmente a cada proprietário.
Impactos e críticas
No entanto, os benefícios diretos para os consumidores são considerados limitados em relação ao valor total do acordo. Ainda assim, o caso chama atenção para a disparidade entre a compensação destinada aos clientes e os honorários advocatícios em ações coletivas nos Estados Unidos.

Foto: RAM | Divulgação

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Foto: RAM | Divulgação
Por fim, apesar das críticas, o acordo garante proteção estendida e reparos sem custo para eventuais problemas futuros no EGR. Além disso, prevê compensações adicionais para situações mais graves.
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