A China não está contente com a expansão de marcas locais como BYD e Geely. Segundo a Reuters, o governo está preocupado com a instalação de linhas de montagem nos países latinos.
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Fontes afirmam que trata-se de um efeito colateral do tarifaço aplicado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mas a desconfiança de Pequim parece ser mais antiga.
Uma fonte ouvida pela agência de notícias aponta que o governo tem atrasado a aprovação de projetos de investimentos na região. Um exemplo foi o anúncio de instalação de uma fábrica da BYD no México.
Geely EX5 marcou o retorno da marca ao Brasil, em parceria com a Renault (Foto: Geely | Divulgação)
Em 2023, a marca chinesa bateu o martelo sobre a construção da planta. Em tese, a instalação deveria ficar pronta no fim de 2024, o que não se concretizou.
E uma das razões seria o vazamento de tecnologia para os EUA. Hoje os chineses detêm o domínio da tecnologia de baterias e demais componentes dos carros elétricos.
Por outro lado, marcas norte-americanas patinam em conseguir emplacar modelos 100% elétricos, por recorrentes recalls, baixa autonomia, preço elevado e demais fatores que comprometem a competitividade.
Segundo a Reuters, a Geely também estaria sendo prejudicada pela morosidade do governo chinês. Em nota, a Geely, que fechou parceria com a Renault para comercialização e futura produção em São José dos Pinhais (PR), o governo levou apenas 52 dias para autorizar o projeto.
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Geely EX5 marcou o retorno da marca ao Brasil, em parceria com a Renault (Foto: Geely | Divulgação)
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E uma das razões seria o vazamento de tecnologia para os EUA. Hoje os chineses detêm o domínio da tecnologia de baterias e demais componentes dos carros elétricos.
Por outro lado, marcas norte-americanas patinam em conseguir emplacar modelos 100% elétricos, por recorrentes recalls, baixa autonomia, preço elevado e demais fatores que comprometem a competitividade.
Segundo a Reuters, a Geely também estaria sendo prejudicada pela morosidade do governo chinês. Em nota, a Geely, que fechou parceria com a Renault para comercialização e futura produção em São José dos Pinhais (PR), o governo levou apenas 52 dias para autorizar o projeto.