O ano de 2025 está sendo bem atípico para o mercado automobilístico norte-americano. A economia e a mudança constante nas estratégias comerciais e no reposicionamento de grandes montadoras vêm impactando as vendas no país. Neste cenário, os SUVs com grande carroceria sobre chassi costumam se manter estáveis, mas vêm sofrendo abalos inesperados, especialmente o Jeep Wagoneer.
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O modelo apresentou uma queda de 54% nas vendas em relação ao ano anterior. Em 2024, mais de 29 mil unidades foram comercializadas; já em 2025, esse número caiu para pouco mais de 13 mil unidades. A situação é ainda mais grave para o Grand Wagoneer, que registrou uma queda de 58%, tornando-o um dos piores desempenhos da marca no ano. Normalmente, apenas modelos descontinuados, como o Jeep Renegade e o Cherokee, apresentaram resultados inferiores, o que agrava a situação da linha Wagoneer.
Wagoneer S tem lanternas delgadas assim como o primo brasileiro Commander
Enquanto a Jeep enfrenta dificuldades com o Wagoneer, seus concorrentes têm apresentado bons resultados:
Esses dados indicam que a demanda por SUVs de grande porte continua sólida, sendo apenas o modelo da Jeep que não conseguiu posicionar o Wagoneer de forma eficaz no mercado.
A Jeep lançou o Wagoneer S, um SUV elétrico menor, posicionado abaixo do Grand Wagoneer, na tentativa de captar uma nova parcela do público. Apenas 6.200 unidades do modelo foram vendidas. No entanto, mesmo com a adição, a montadora ainda registra um déficit de cerca de 14 mil unidades em comparação com o desempenho de vendas do ano anterior.
Atualmente, a Jeep se vê em um dilema estratégico. O reposicionamento do Wagoneer como uma marca premium dentro da Stellantis não parece atingir o público. Além disso, a pressão da Stellantis para tornar seus veículos mais acessíveis, por meio de incentivos e ajustes nos preços, está em conflito com a proposta de luxo do Wagoneer e do Grand Wagoneer.
A viabilidade de manter o Wagoneer como um modelo de luxo pode ser um questionamento a Jeep.
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Quedas no Jeep Wagoneer
O modelo apresentou uma queda de 54% nas vendas em relação ao ano anterior. Em 2024, mais de 29 mil unidades foram comercializadas; já em 2025, esse número caiu para pouco mais de 13 mil unidades. A situação é ainda mais grave para o Grand Wagoneer, que registrou uma queda de 58%, tornando-o um dos piores desempenhos da marca no ano. Normalmente, apenas modelos descontinuados, como o Jeep Renegade e o Cherokee, apresentaram resultados inferiores, o que agrava a situação da linha Wagoneer.
Wagoneer S tem lanternas delgadas assim como o primo brasileiro Commander
Enquanto a Jeep enfrenta dificuldades com o Wagoneer, seus concorrentes têm apresentado bons resultados:
- O Lincoln Navigator teve um crescimento de 74% nas vendas.
- O Cadillac Escalade aumentou 27%.
- O GMC Yukon cresceu 22%.
Esses dados indicam que a demanda por SUVs de grande porte continua sólida, sendo apenas o modelo da Jeep que não conseguiu posicionar o Wagoneer de forma eficaz no mercado.
Tentativas de reposicionamento
A Jeep lançou o Wagoneer S, um SUV elétrico menor, posicionado abaixo do Grand Wagoneer, na tentativa de captar uma nova parcela do público. Apenas 6.200 unidades do modelo foram vendidas. No entanto, mesmo com a adição, a montadora ainda registra um déficit de cerca de 14 mil unidades em comparação com o desempenho de vendas do ano anterior.
Atualmente, a Jeep se vê em um dilema estratégico. O reposicionamento do Wagoneer como uma marca premium dentro da Stellantis não parece atingir o público. Além disso, a pressão da Stellantis para tornar seus veículos mais acessíveis, por meio de incentivos e ajustes nos preços, está em conflito com a proposta de luxo do Wagoneer e do Grand Wagoneer.
A viabilidade de manter o Wagoneer como um modelo de luxo pode ser um questionamento a Jeep.
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