Durante décadas, os módulos digitais transformaram os carros em máquinas mais seguras e previsíveis, além de elevarem o desempenho com sistemas de tração e estabilidade cada vez mais sofisticados.
Agora, a indústria se volta as IAs, que já começam a redefinir não apenas a forma como os veículos são projetados, mas também como são conduzidos.
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Segundo o diretor de tecnologia da Lamborghini, Rouven Mohr, a empresa já utiliza aprendizado de máquina no gerenciamento de torque, ajustando a distribuição de potência conforme o estilo do motorista e as condições da pista. Em um futuro próximo, a IA poderá até mesmo interpretar o estado emocional do condutor, adaptando a dinâmica do carro de acordo com seu humor.
“Se o carro percebe que o motorista quer se divertir, o algoritmo pode permitir um ângulo lateral maior. Mas, se ele começar a cometer erros, o sistema retoma o controle e fecha a rede de segurança”, explica Mohr. A ideia é que a IA seja capaz de preencher lacunas de desempenho, corrigindo manobras e suavizando comandos sem que o condutor perceba.
Para viabilizar esse nível de precisão, a Lamborghini aposta no chamado Sensor 6D, um módulo compacto capaz de medir a rolagem e a inclinação da carroceria em seis graus de liberdade. Diferentemente das configurações convencionais, que dependem de múltiplos sensores interligados, o dispositivo fornece informações contínuas e integradas, reduzindo atrasos e aumentando a acurácia dos algoritmos.
A marca italiana não está sozinha nessa corrida. A BMW, por exemplo, já desenvolve sistemas eletrônicos que interpretam a intenção do motorista. Em cenários como a ultrapassagem de um veículo estacionado em uma via estreita, o carro reconhece a manobra deliberada e evita disparar alertas desnecessários de saída de faixa.
Com a integração cada vez maior da IA, o futuro dos superesportivos não será apenas sobre potência bruta, mas também sobre inteligência embarcada capaz de tornar a experiência ao volante mais pessoal, responsiva e segura.
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Para viabilizar esse nível de precisão, a Lamborghini aposta no chamado Sensor 6D, um módulo compacto capaz de medir a rolagem e a inclinação da carroceria em seis graus de liberdade. Diferentemente das configurações convencionais, que dependem de múltiplos sensores interligados, o dispositivo fornece informações contínuas e integradas, reduzindo atrasos e aumentando a acurácia dos algoritmos.
A marca italiana não está sozinha nessa corrida. A BMW, por exemplo, já desenvolve sistemas eletrônicos que interpretam a intenção do motorista. Em cenários como a ultrapassagem de um veículo estacionado em uma via estreita, o carro reconhece a manobra deliberada e evita disparar alertas desnecessários de saída de faixa.
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