Nos últimos anos, a Nissan está enfrentando uma crise financeira que atingiu um nível crítico após a marca japonesa ter negado o acordo de fusão com a Honda. A situação ainda piorou com a queda das vendas e ações, prognósticos ruins dos executivos e do desempenho abaixo do esperado nos principais mercados.
E, agora, a empresa registrou um prejuízo de US$ 11 bilhões, cerca de R$ 60,5 bilhões, no primeiro semestre de 2025. E toda essa situação gera impacto direto na Renault, uma de suas principais parceiras.
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O número do prejuízo sofrido pela montadora japonesa representa o valor que a Renault investiu na parceria, o que, diante de toda a instabilidade, representa uma grande perda contábil. Mesmo com o impacto sendo exorbitante, a Renault registrou, em parte, um prejuízo técnico, já que desvalorizou suas participações na Nissan diante da situação atual.
A Renault decidiu avaliar sua participação com base apenas na cotação das ações da Nissan, reconhecendo estrategicamente o risco envolvido na parceria.
Após o anúncio das perdas, a Renault apresentou um leve crescimento em suas ações. Enquanto isso, a Nissan continua enfrentando desvalorização no mercado. Hoje a empresa detém 37,5% da Nissan, mas a parceria vem demonstrando cada vez mais sinais de desgaste.
O cenário do mercado atual nos Estados Unidos não é favorável para a Nissan. Os executivos da marca já classificam algumas vendas do primeiro trimestre como uma catástrofe absoluta. As vendas da Nissan caíram 6,5% no segundo trimestre de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024.
Ivan Espinosa, o novo CEO da Nissan, está reunindo esforços para reverter o atual quadro da empresa. O plano de reestruturação está sendo chamado de Re:Nissan e visa cortar mais de 11 mil empregos e reduzir o número de fábricas de 17 para 10 até o final de 2027. Essa iniciativa busca tornar a operação da marca mais eficiente e voltada à recuperação de mercado, mesmo que com uma operação mais enxuta.
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E, agora, a empresa registrou um prejuízo de US$ 11 bilhões, cerca de R$ 60,5 bilhões, no primeiro semestre de 2025. E toda essa situação gera impacto direto na Renault, uma de suas principais parceiras.
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O número do prejuízo sofrido pela montadora japonesa representa o valor que a Renault investiu na parceria, o que, diante de toda a instabilidade, representa uma grande perda contábil. Mesmo com o impacto sendo exorbitante, a Renault registrou, em parte, um prejuízo técnico, já que desvalorizou suas participações na Nissan diante da situação atual.
A Renault decidiu avaliar sua participação com base apenas na cotação das ações da Nissan, reconhecendo estrategicamente o risco envolvido na parceria.
Queda nas ações
Após o anúncio das perdas, a Renault apresentou um leve crescimento em suas ações. Enquanto isso, a Nissan continua enfrentando desvalorização no mercado. Hoje a empresa detém 37,5% da Nissan, mas a parceria vem demonstrando cada vez mais sinais de desgaste.
Situação crítica
O cenário do mercado atual nos Estados Unidos não é favorável para a Nissan. Os executivos da marca já classificam algumas vendas do primeiro trimestre como uma catástrofe absoluta. As vendas da Nissan caíram 6,5% no segundo trimestre de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024.
Ivan Espinosa, o novo CEO da Nissan, está reunindo esforços para reverter o atual quadro da empresa. O plano de reestruturação está sendo chamado de Re:Nissan e visa cortar mais de 11 mil empregos e reduzir o número de fábricas de 17 para 10 até o final de 2027. Essa iniciativa busca tornar a operação da marca mais eficiente e voltada à recuperação de mercado, mesmo que com uma operação mais enxuta.
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