É normal os avisos de perda de garantia de um produto caso a manutenção não seja feita por uma autorizada. Mas com máquinas agrícolas e outros produtos está acontecendo dos fabricantes simplesmente tornar impossível de um proprietário consertar o produto por conta própria. Seja por obsolescência programada, seja por exigir ferramentas específicas.
Isso fez o movimento right to repair (direito de reparar) ser criado nos EUA, motivado por motoristas e fazendeiros. O maquinário agrícola é algo essencial para os ganhos de um fazendeiro. Uma máquina parada pode causar prejuízos que chegam a perda de toda uma colheita.
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E a tecnologia é algo importante nessa área, máquinas e tratores modernos são mais eficientes e ajudam nos lucros do fazendeiro. Até a hora que um problema aparece. O fabricante John Deere fez que suas máquinas pudessem ser reparadas apenas por mecânicos autorizados e com as ferramentas da fábrica.
Para um fazendeiro isso se traduz em prejuízo, pois a máquina fica parada no campo esperando o técnico chegar. Até mesmo reparos simples que poderiam ser feitos com pouco esforço são impossibilitados. E se conseguir burlar o software, corre o risco de ser processado pela John Deere.
A tecnologia ajudou no campo, mas trouxe dores de cabeça na hora de fazer a manutenção (Foto: John Deere | Divulgação)
Uma lei foi apresentada no senado dos EUA garantindo o direito de lojas independentes e dos proprietários de consertarem seus veículos, máquinas e produtos sem sofrerem retaliação de fabricantes.
Essa lei recebeu o apoio do presidente Joe Biden, que criticou a falta de liberdade dos consumidores na hora de repara seus produtos. A ideia da lei é permitir que qualquer um possa comprar scanners, ferramentas e outros itens específicos para reparar algo, tirando o monopólio dos fabricantes na área de manutenção.
Grandes corporações lutam contra essa lei, dentre elas inclui a Apple, a Microsoft, a John Deere e a AT&T se posicionaram contra essa lei, mas sem sucesso. No Brasil o movimento right to repair foca em eletrônicos como celulares e notebooks, área onde muitos consumidores são reféns dos valores altos das autorizadas.
O post Nova lei promete facilitar a manutenção de veículos fora das autorizadas apareceu primeiro em AutoPapo.
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Isso fez o movimento right to repair (direito de reparar) ser criado nos EUA, motivado por motoristas e fazendeiros. O maquinário agrícola é algo essencial para os ganhos de um fazendeiro. Uma máquina parada pode causar prejuízos que chegam a perda de toda uma colheita.
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E a tecnologia é algo importante nessa área, máquinas e tratores modernos são mais eficientes e ajudam nos lucros do fazendeiro. Até a hora que um problema aparece. O fabricante John Deere fez que suas máquinas pudessem ser reparadas apenas por mecânicos autorizados e com as ferramentas da fábrica.
Para um fazendeiro isso se traduz em prejuízo, pois a máquina fica parada no campo esperando o técnico chegar. Até mesmo reparos simples que poderiam ser feitos com pouco esforço são impossibilitados. E se conseguir burlar o software, corre o risco de ser processado pela John Deere.

A tecnologia ajudou no campo, mas trouxe dores de cabeça na hora de fazer a manutenção (Foto: John Deere | Divulgação)
Lei sobre manutenção sendo aprovada pelo senado dos EUA
Uma lei foi apresentada no senado dos EUA garantindo o direito de lojas independentes e dos proprietários de consertarem seus veículos, máquinas e produtos sem sofrerem retaliação de fabricantes.
Essa lei recebeu o apoio do presidente Joe Biden, que criticou a falta de liberdade dos consumidores na hora de repara seus produtos. A ideia da lei é permitir que qualquer um possa comprar scanners, ferramentas e outros itens específicos para reparar algo, tirando o monopólio dos fabricantes na área de manutenção.
Grandes corporações lutam contra essa lei, dentre elas inclui a Apple, a Microsoft, a John Deere e a AT&T se posicionaram contra essa lei, mas sem sucesso. No Brasil o movimento right to repair foca em eletrônicos como celulares e notebooks, área onde muitos consumidores são reféns dos valores altos das autorizadas.
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