O grupo automotivo chinês Omoda-Jaecoo — uma divisão da Chery voltada ao exterior — confirmou oficialmente seus planos para a instalação de uma fábrica no Brasil. A meta da companhia é que a nova planta inicie suas operações na metade de 2026, visando atingir uma capacidade produtiva de 50 mil unidades anuais.
O anúncio ocorreu durante a apresentação dos novos Omoda 5 e Omoda 7. Segundo Shawn Xu, vice-presidente da Chery International e CEO global da Omoda-Jaecoo, a produção local é parte fundamental da estratégia da empresa no país. “A fábrica é mandatória aqui. Não há nenhuma dúvida sobre isso”, afirmou o executivo ao Motor1.
Enquanto a planta definitiva não é concluída — um processo que a montadora estima levar de dois a quatro anos —, a Omoda-Jaecoo adotará uma operação escalonada. A empresa buscará parcerias com fabricantes já instalados no território nacional para iniciar a montagem de seus veículos em regime CKD (completamente desmontado) ou SKD (parcialmente desmontado).
Esta etapa intermediária servirá para acelerar a presença da marca no mercado e preparar a base industrial antes da operação completa.
VEJA TAMBÉM:
A futura unidade brasileira da Omoda-Jaecoo não servirá apenas à demanda interna. O plano estratégico prevê que o Brasil funcione como uma base regional para a exportação de veículos para outros países da América do Sul.
Reforçando a adaptação ao mercado local, a empresa confirmou o desenvolvimento de um motor híbrido flex, projetado para operar com etanol. A expectativa é que essa tecnologia esteja pronta para equipar os veículos nacionais simultaneamente ao início da produção na fábrica, em meados de 2026.
Para viabilizar a planta, o volume de 50 mil unidades anuais é considerado essencial. Antes disso, a meta para 2025 é comercializar cerca de 5 mil veículos (entre híbridos e elétricos importados). Com a consolidação da produção local e a expansão da rede, a Omoda-Jaecoo projeta estar entre as dez maiores marcas do Brasil nos próximos três anos.
Continue lendo...
O anúncio ocorreu durante a apresentação dos novos Omoda 5 e Omoda 7. Segundo Shawn Xu, vice-presidente da Chery International e CEO global da Omoda-Jaecoo, a produção local é parte fundamental da estratégia da empresa no país. “A fábrica é mandatória aqui. Não há nenhuma dúvida sobre isso”, afirmou o executivo ao Motor1.
Enquanto a planta definitiva não é concluída — um processo que a montadora estima levar de dois a quatro anos —, a Omoda-Jaecoo adotará uma operação escalonada. A empresa buscará parcerias com fabricantes já instalados no território nacional para iniciar a montagem de seus veículos em regime CKD (completamente desmontado) ou SKD (parcialmente desmontado).
Esta etapa intermediária servirá para acelerar a presença da marca no mercado e preparar a base industrial antes da operação completa.
VEJA TAMBÉM:
- F1 GP Interlagos: público está mais jovem e feminino
- Acredite, ainda hoje há quem deixa crianças passearem no porta-malas
- PRF dá multa milionária a 500 motociclistas por rolê ilegal em rodovia de Goiás
Base de exportações
A futura unidade brasileira da Omoda-Jaecoo não servirá apenas à demanda interna. O plano estratégico prevê que o Brasil funcione como uma base regional para a exportação de veículos para outros países da América do Sul.
Reforçando a adaptação ao mercado local, a empresa confirmou o desenvolvimento de um motor híbrido flex, projetado para operar com etanol. A expectativa é que essa tecnologia esteja pronta para equipar os veículos nacionais simultaneamente ao início da produção na fábrica, em meados de 2026.
Para viabilizar a planta, o volume de 50 mil unidades anuais é considerado essencial. Antes disso, a meta para 2025 é comercializar cerca de 5 mil veículos (entre híbridos e elétricos importados). Com a consolidação da produção local e a expansão da rede, a Omoda-Jaecoo projeta estar entre as dez maiores marcas do Brasil nos próximos três anos.
Continue lendo...