Um vídeo inusitado que circula nas redes sociais mostra um policial militar conduzindo uma carroça pelas ruas de Arinos, no Noroeste de Minas Gerais. O protagonista da cena é o sargento Cleison Maioli Stopa, de 42 anos, lotado no 28º Batalhão da Polícia Militar (PMMG). A imagem, que gerou comentários irônicos na internet sobre “licenciamento atrasado” ou “novas viaturas”, é o desfecho de uma ocorrência policial registrada na última semana.
O episódio teve início durante um patrulhamento de rotina no bairro Crispim Santana. Segundo a corporação, a guarnição notou que um carroceiro demonstrava nervosismo excessivo ao avistar a viatura, olhando repetidamente para trás e tentando acelerar o animal. A atitude suspeita motivou a abordagem.
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Na revista, os militares encontraram uma roçadeira e dois pacotes de café escondidos em uma gaveta lateral da carroça. O suspeito, um homem de 48 anos, alegou ter comprado os itens, mas não soube informar a origem. Durante o interrogatório, o homem passou a ofender a equipe policial, alegando perseguição, e resistiu à voz de prisão por desacato. Posteriormente, a polícia confirmou que os produtos eram fruto de furto.
Com o suspeito detido na viatura, restou o problema logístico: o que fazer com a carroça? O sargento Cleison relatou que o detido se recusou a indicar um local seguro para deixar o veículo. “Para evitar que a carroça fosse furtada ou ficasse abandonada na via, decidi levá-la pessoalmente”, explicou o militar, que admitiu nunca ter guiado uma carroça antes.
Além da questão criminal, a ocorrência envolveu maus-tratos. O policial identificou que o cavalo apresentava sinais de debilidade física. Com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente de Arinos, o animal foi resgatado e encaminhado para um pasto comunitário para recuperação. O suspeito foi levado à Polícia Civil, onde a prisão em flagrante por furto e desacato foi ratificada, permanecendo à disposição da Justiça.
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O episódio teve início durante um patrulhamento de rotina no bairro Crispim Santana. Segundo a corporação, a guarnição notou que um carroceiro demonstrava nervosismo excessivo ao avistar a viatura, olhando repetidamente para trás e tentando acelerar o animal. A atitude suspeita motivou a abordagem.
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Flagrante e bem-estar animal
Na revista, os militares encontraram uma roçadeira e dois pacotes de café escondidos em uma gaveta lateral da carroça. O suspeito, um homem de 48 anos, alegou ter comprado os itens, mas não soube informar a origem. Durante o interrogatório, o homem passou a ofender a equipe policial, alegando perseguição, e resistiu à voz de prisão por desacato. Posteriormente, a polícia confirmou que os produtos eram fruto de furto.
Com o suspeito detido na viatura, restou o problema logístico: o que fazer com a carroça? O sargento Cleison relatou que o detido se recusou a indicar um local seguro para deixar o veículo. “Para evitar que a carroça fosse furtada ou ficasse abandonada na via, decidi levá-la pessoalmente”, explicou o militar, que admitiu nunca ter guiado uma carroça antes.
Além da questão criminal, a ocorrência envolveu maus-tratos. O policial identificou que o cavalo apresentava sinais de debilidade física. Com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente de Arinos, o animal foi resgatado e encaminhado para um pasto comunitário para recuperação. O suspeito foi levado à Polícia Civil, onde a prisão em flagrante por furto e desacato foi ratificada, permanecendo à disposição da Justiça.
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