A Stellantis acaba de apresentar a Ram Dakota. A picape é a versão do Carneiro da Fiat Titano. Produzida em Córdoba, na Argentina, a picape chega para se posicionar em um degrau acima da italiana.
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Ambas derivam da picape chinesa Changan Hunter. No entanto, enquanto a Titano é bastante fiel à francesa Peugeot Landtrek.
Visual anabolizado faz parte do tema do conceito Nightfall, mas picape terá identidade própria, diferentemente de Titano e Landtrek
Para marcar a revelação, a Ram apresentou a versão conceitual Nightfall, que tem estilo carregado, com direito a pneus off road, luzes auxiliares, santantonio emoldurado, estepe na caçamba (como nas picapes de competição fora de estrada) e pintura estilizada. Tudo isso para imprimir um estilo robusto à picape.
Mas apesar da proposta temática, a Dakota tem identidade própria. Conjunto ótico, para-choques e grade frontal são diferentes das “primas” italiano e francês.
Santantônio, rodas, estribos e detalhes de acabamento são exclusivos da versão conceitual
Apesar de não ser possível ver o interior da picape, a Dakota deverá ter interior mais sofisticado, com layout inspirado na chinesa, recém atualizada, como o AutoPapo já tinha noticiado durante o Salão de Xangai.
A Ram também não revelou dados técnicos. Mas certamente a Dakota deverá utilizar o motor turbodiesel 2.2 de 200 cv e 46 kgfm de torque, assim como a nova transmissão de oito marchas que também passou a equipar a Titano. Mas a confirmação só virá daqui para frente, numa novena de informações picadas até o lançamento comercial.
A Stellantis foi inteligente em batizar a picape de Dakota. Nos anos 1990, a Dodge tentou uma segunda incursão no mercado brasileiro e passou a produzir a geração vigente da Dakota por aqui.
Dodge Dakota foi produzida no Brasil na virada do milênio, mas ficou apenas três anos em linha (Foto: Dodge | Divulgação)
A picape fez sucesso por seu estilo anabolizado e rivalizada com a Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux e similares. O destaque ficava por conta da versão R/T com motor V8 5.2 de 232 cv e 40 kgfm de torque.
No entanto, a Dakota teve vida curta. Sua produção no Paraná durou apenas três anos. Em 2001 a picape saiu de linha, encerrando pela segunda vez a operação nacional da Dodge por aqui.
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Ambas derivam da picape chinesa Changan Hunter. No entanto, enquanto a Titano é bastante fiel à francesa Peugeot Landtrek.

Visual anabolizado faz parte do tema do conceito Nightfall, mas picape terá identidade própria, diferentemente de Titano e Landtrek
Para marcar a revelação, a Ram apresentou a versão conceitual Nightfall, que tem estilo carregado, com direito a pneus off road, luzes auxiliares, santantonio emoldurado, estepe na caçamba (como nas picapes de competição fora de estrada) e pintura estilizada. Tudo isso para imprimir um estilo robusto à picape.
Mas apesar da proposta temática, a Dakota tem identidade própria. Conjunto ótico, para-choques e grade frontal são diferentes das “primas” italiano e francês.

Santantônio, rodas, estribos e detalhes de acabamento são exclusivos da versão conceitual
Apesar de não ser possível ver o interior da picape, a Dakota deverá ter interior mais sofisticado, com layout inspirado na chinesa, recém atualizada, como o AutoPapo já tinha noticiado durante o Salão de Xangai.
A Ram também não revelou dados técnicos. Mas certamente a Dakota deverá utilizar o motor turbodiesel 2.2 de 200 cv e 46 kgfm de torque, assim como a nova transmissão de oito marchas que também passou a equipar a Titano. Mas a confirmação só virá daqui para frente, numa novena de informações picadas até o lançamento comercial.
Dakota outra vez
A Stellantis foi inteligente em batizar a picape de Dakota. Nos anos 1990, a Dodge tentou uma segunda incursão no mercado brasileiro e passou a produzir a geração vigente da Dakota por aqui.

Dodge Dakota foi produzida no Brasil na virada do milênio, mas ficou apenas três anos em linha (Foto: Dodge | Divulgação)
A picape fez sucesso por seu estilo anabolizado e rivalizada com a Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux e similares. O destaque ficava por conta da versão R/T com motor V8 5.2 de 232 cv e 40 kgfm de torque.
No entanto, a Dakota teve vida curta. Sua produção no Paraná durou apenas três anos. Em 2001 a picape saiu de linha, encerrando pela segunda vez a operação nacional da Dodge por aqui.









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