Líderes do bloco europeu pedem flexibilização do banimento e defendem “neutralidade tecnológica”
A União Europeia decretou o fim da venda de carros a combustão que está previsto para 2035. Mas isso pode mudar de acordo com representantes de alguns países do Velho Continente,
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Mesmo sob protesto de algumas marcas e países do bloco a decisão está centrada na necessidade de redução das emissões e para atender os parâmetros já definidos nos últimos anos. Mesmo com a posição contrária de Alemanha e França, o bloqueio a novos investimentos e a redução de modelos com motores a combustão já resultaram em demissões na indústria automotiva. Com isso, o impacto econômico motivou líderes de seis países do bloco europeu a pedir uma revisão das regras.
Representantes de Itália, Hungria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária e Polônia enviaram uma carta à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, solicitando autorização para a comercialização de veículos híbridos, híbridos plug-in, elétricos com extensor de autonomia e modelos a célula de hidrogênio após 2035.
Os seis países concentram parte das fábricas europeias, como Polônia, República Tcheca e Itália. Além disso, a transição para a eletrificação já provocou demissões em mercados relevantes, incluindo Espanha, Reino Unido e Alemanha. Além desses governos, outras lideranças defendem a chamada neutralidade tecnológica. A proposta transfere aos fabricantes a escolha da matriz energética de cada veículo, conforme a demanda do mercado. Ademais, a União Europeia confirmou o recebimento do documento e ainda não se manifestou sobre o pedido de flexibilização.
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