Um acidente fatal ocorrido em abril de 2019, na Flórida, está no centro de uma batalha judicial. O caso pode ter implicações significativas para o futuro da tecnologia de assistência ao motorista.
O ocorrido envolveu um Tesla Model S, que avançou um cruzamento e colidiu com um SUV estacionado. O acidente matou Naibel Benavides Leon, de 22 anos, e feriu gravemente seu namorado, Dillon Angulo.
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O motorista do Tesla, George McGee, admitiu à polícia que estava usando o piloto automático de forma inadequada. Em sua declaração, o motorista explicou que havia deixado o celular cair no chão. Ao tentar pegá-lo, tirou a atenção do trânsito, o que acabou provocando a colisão.
A alegação central é que McGee acreditava que o carro poderia dirigir sozinho e que o sistema de piloto automático deveria ter freado ou mantido o motorista mais atento. A Tesla, por sua vez, sustenta que seus usuários sabem que continuam responsáveis pela direção do veículo, mesmo com o piloto automático ativado. Tal argumento já lhe garantiu vitórias anteriores nos tribunais.
O julgamento começou em 14 de julho de 2025. Ele pode estabelecer um precedente importante, caso o júri atribua parte da responsabilidade à Tesla, a empresa poderá ser legalmente obrigada a rever os limites e responsabilidades do uso de sistemas semiautônomos.
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A alegação central é que McGee acreditava que o carro poderia dirigir sozinho e que o sistema de piloto automático deveria ter freado ou mantido o motorista mais atento. A Tesla, por sua vez, sustenta que seus usuários sabem que continuam responsáveis pela direção do veículo, mesmo com o piloto automático ativado. Tal argumento já lhe garantiu vitórias anteriores nos tribunais.
O julgamento começou em 14 de julho de 2025. Ele pode estabelecer um precedente importante, caso o júri atribua parte da responsabilidade à Tesla, a empresa poderá ser legalmente obrigada a rever os limites e responsabilidades do uso de sistemas semiautônomos.
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