Manter uma Bugatti é uma tarefa e tanto. Afinal, para esses carros, até os serviços básicos custam mais do que em um carro popular. Apesar dos valores de compra altíssimos, o verdadeiro desafio dos proprietários está nos gastos contínuos com manutenção.
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A troca de óleo, um dos procedimentos mais simples em veículos convencionais, pode ultrapassar os US$ 25 mil, mais de R$ 136 mil, em um Bugatti. Este é valor de um SUV compacto no mercado brasileiro, como o recém-lançado Tera. Isso ocorre porque há uma complexidade técnica envolvida no procedimento.
Para realizar o serviço, os técnicos especializados removem partes da carroceria de fibra de carbono a fim de acessar os pontos de drenagem.
Além disso, o motor W16 de 8L, com 1.500 cv, representa um marco da engenharia. O óleo lubrifica todas as áreas críticas e opera sob condições extremas de calor e pressão. Mesmo quando o carro não roda com frequência, a própria fábrica recomenda a troca anual, reforçando que a manutenção deve ser feita continuamente e não pode ser ignorada.
(Foto: Bugatti | Divulgação)
Uma revisão básica pode custar entre R$ 59 mil e R$ 165 mil, a depender da situação do veículo. Um conjunto de pneus homologado para velocidades superiores a 420 km/h pode chegar a mais de R$ 200 mil.
O recém-lançado Bugatti Tourbillon, modelo híbrido com 1.800 cv e 445 km/h de velocidade máxima, pode ultrapassar os US$ 5,5 milhões, algo próximo de R$ 30 milhões, dependendo da configuração. Além disso, o pacote Equipe Pur Sang, que adiciona oito escapamentos, custa o equivalente a um Porsche 911 GT3 novo.
Uma coisa é fato: a Bugatti não vende apenas carros, mas também status, performance e excelência. Possuir um modelo da marca torna o proprietário parte de um grupo extremamente seleto, onde custos altos não representam impedimentos.
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Trocar o óleo ou comprar um carro novo?
A troca de óleo, um dos procedimentos mais simples em veículos convencionais, pode ultrapassar os US$ 25 mil, mais de R$ 136 mil, em um Bugatti. Este é valor de um SUV compacto no mercado brasileiro, como o recém-lançado Tera. Isso ocorre porque há uma complexidade técnica envolvida no procedimento.
Para realizar o serviço, os técnicos especializados removem partes da carroceria de fibra de carbono a fim de acessar os pontos de drenagem.
Além disso, o motor W16 de 8L, com 1.500 cv, representa um marco da engenharia. O óleo lubrifica todas as áreas críticas e opera sob condições extremas de calor e pressão. Mesmo quando o carro não roda com frequência, a própria fábrica recomenda a troca anual, reforçando que a manutenção deve ser feita continuamente e não pode ser ignorada.
Outros custos e comparações
(Foto: Bugatti | Divulgação)
Uma revisão básica pode custar entre R$ 59 mil e R$ 165 mil, a depender da situação do veículo. Um conjunto de pneus homologado para velocidades superiores a 420 km/h pode chegar a mais de R$ 200 mil.
O recém-lançado Bugatti Tourbillon, modelo híbrido com 1.800 cv e 445 km/h de velocidade máxima, pode ultrapassar os US$ 5,5 milhões, algo próximo de R$ 30 milhões, dependendo da configuração. Além disso, o pacote Equipe Pur Sang, que adiciona oito escapamentos, custa o equivalente a um Porsche 911 GT3 novo.
Uma coisa é fato: a Bugatti não vende apenas carros, mas também status, performance e excelência. Possuir um modelo da marca torna o proprietário parte de um grupo extremamente seleto, onde custos altos não representam impedimentos.
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