Notícia Variação de potência em carros flex faz diferença? Explicamos

Os motores flex apresentam uma diferença na potência dependendo do combustível usado. A variação depende do projeto do motor e das prioridades dadas pelo fabricante.

Com exceção do 1.8 aspirado do Honda HR-V, que tinha 2 cv a mais com gasolina, o mais comum é ter mais potência com etanol. Mas hoje, com gerenciamento eletrônico mais avançado, muitas marcas conseguem ter a mesma forma com ambos combustível.

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Quando há variação, a média é que fique em até 5 cv. São poucos os motores que passam disso, listamos a seguir quais são:

  • Volkswagen 1.0 turbo 200 TSI: 12 cv
  • Volkswagen 1.6 MSI: 10 cv
  • Stellantis 1.3 Firefly aspirado: 9 cv
  • Toyota 2.0 aspirado: 8cv
  • Volkswagen 1.0 turbo 170TSI: 7cv
  • Volkswagen 1.0 MPI: 7cv
  • Renault 1.3 turbo TCe: 7 cv

O que essa diferença de potência em carros flex afeta na prática

REANULT DUSTER SUV

Apesar da força mudar, o consumo é bem parecido com ambos combustíveis (Foto: Renault | Divulgação)

Os carros que possuem uma diferença maior de potência entre os combustíveis demonstram isso com um desempenho melhor com o etanol. Quando o valor é idêntico ou pequeno, o motorista só sente a mudança vendo o consumo.

Apesar de todos os avanços, os carros flex seguem bebendo mais com o etanol que com a gasolina. Mas essa diferença reduziu muito nos últimos anos, com os motores ficando mais eficientes na queima do combustível vegetal.

O motor 170 TSI da Volkswagen, que está na lista que mostramos acima, está entre os mais econômicos de seu segmento com gasolina ou com etanol. Já o 1.3 turbo do Renault Duster, mesmo com essa diferença de 7 cv, possui médias bem próximas independente do combustível.

Mesmo com todos os avanços, o consumo de um carro ainda é algo que varia muito entre modelos e motores. Vale a pena realizar médias com os dois combustíveis para saber qual é o mais vantajoso para o seu uso e a região onde mora.

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