Segundo pesquisa realizada com mais de 1.000 leitores do AutoPapo, 36,2% deles pretendem vender o carro nos próximos 12 meses. Com isso vem aquele dilema: vendo o usado do jeito que está ou faço consertos para tentar valorizar o veículo?
Para ajudar, elaboramos esse guia mostrando o que vale a pena ou não arrumar no seu carro antes de colocá-lo a venda. Claro que cada caso é um caso e você precisa analisar se pode fazer os gastos extras para valorizar o carro ou se tem pressa para vender.
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Ter o carro revisado e com bom funcionamento vira argumento de venda
Uma dica frequente para quem compra um carro usado é realizar a troca de alguns itens de desgaste simples, como correias, óleo e pastilha de freio. Mas estando no outro lado dessa situação, vale a pena já realizar a revisão caso o carro esteja próximo da quilometragem do serviço.
Vender um carro com o plano de revisões em dia e com bom funcionamento é uma boa forma de valorizar o produto. O comprador irá notar no test-drive que o carro está saudável e terá a vantagem de não ter que gastar com o carro logo após a compra.
O mesmo vale para a documentação. Se for vender o carro próximo da data de pagar o IPVA e o licenciamento, deixar o carro com essas despesas quitadas será um bom argumento de venda.
Um carro limpo, principalmente por dentro, atrai os olhares
Ter um carro sempre limpo é satisfatório, mas na hora de vender o carro brilhando chama a atenção do comprador. O interior é mais trabalhoso para limpar em casa, mas pagar um bom lavador, ou detailer, para dar uma geral nos plásticos e tecidos vão deixar o carro com cara de novo.
Uma área que não é preciso lavar é o cofre do motor. Além de ser arriscado, pois molhar um módulo eletrônico pode até causar problemas, um motor muito limpo pode ser visto como uma tentativa de esconder vazamentos. Além disso, a sujeira visível não afeta o funcionamento do motor.
Um retoque barato de danos leves pode deixar diferenças no tom da tinta que fazem parecer que o carro já sofreu batidas maiores
O brasileiro leva muito em conta a aparência do carro e, por isso, pode parecer natural a ideia de retocar os pequenos arranhões que podem aparecer no uso cotidiano de um carro. Mas uma repintura no para-choque ou para-lama pode sair pela culatra e ficar com um tom diferente da pintura original.
Essa diferença entre os tons da pintura podem fazer parecer que os danos foram maiores e desvalorizar o carro ainda mais. Manter esses pequenos arranhados podem também indicar que o carro nunca foi repintado ou sofreu batidas mais graves.
Apesar de fazer a revisão mecânica ajudar a valorizar, trocar os pneus apenas para a venda é um gasto grande perto do retorno. Se a escolha for por um pneu de segunda linha ou de marca com má fama, isso até desvaloriza o carro e gera desconfiança.
Os mesmo é válido para outros itens de desgastes como filtros, velas, cabos e até a bateria. Peças de baixa qualidade, ou marcas inferiores podem deixar a impressão de que o carro não teve o melhor tratamento e que pode esconder gambiarras.
Fotos: Shutterstock
O post Veja o que vale a pena (ou não) arrumar antes de vender o carro apareceu primeiro em AutoPapo.
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Para ajudar, elaboramos esse guia mostrando o que vale a pena ou não arrumar no seu carro antes de colocá-lo a venda. Claro que cada caso é um caso e você precisa analisar se pode fazer os gastos extras para valorizar o carro ou se tem pressa para vender.
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O que vale a pena arrumar antes de vender o carro
Ter o carro revisado e com bom funcionamento vira argumento de venda
Uma dica frequente para quem compra um carro usado é realizar a troca de alguns itens de desgaste simples, como correias, óleo e pastilha de freio. Mas estando no outro lado dessa situação, vale a pena já realizar a revisão caso o carro esteja próximo da quilometragem do serviço.
Vender um carro com o plano de revisões em dia e com bom funcionamento é uma boa forma de valorizar o produto. O comprador irá notar no test-drive que o carro está saudável e terá a vantagem de não ter que gastar com o carro logo após a compra.
O mesmo vale para a documentação. Se for vender o carro próximo da data de pagar o IPVA e o licenciamento, deixar o carro com essas despesas quitadas será um bom argumento de venda.
Deixar o carro limpo também ajuda a vender o carro
Um carro limpo, principalmente por dentro, atrai os olhares
Ter um carro sempre limpo é satisfatório, mas na hora de vender o carro brilhando chama a atenção do comprador. O interior é mais trabalhoso para limpar em casa, mas pagar um bom lavador, ou detailer, para dar uma geral nos plásticos e tecidos vão deixar o carro com cara de novo.
Uma área que não é preciso lavar é o cofre do motor. Além de ser arriscado, pois molhar um módulo eletrônico pode até causar problemas, um motor muito limpo pode ser visto como uma tentativa de esconder vazamentos. Além disso, a sujeira visível não afeta o funcionamento do motor.
Esses itens não valem tanto a pena
Um retoque barato de danos leves pode deixar diferenças no tom da tinta que fazem parecer que o carro já sofreu batidas maiores
O brasileiro leva muito em conta a aparência do carro e, por isso, pode parecer natural a ideia de retocar os pequenos arranhões que podem aparecer no uso cotidiano de um carro. Mas uma repintura no para-choque ou para-lama pode sair pela culatra e ficar com um tom diferente da pintura original.
Essa diferença entre os tons da pintura podem fazer parecer que os danos foram maiores e desvalorizar o carro ainda mais. Manter esses pequenos arranhados podem também indicar que o carro nunca foi repintado ou sofreu batidas mais graves.
Apesar de fazer a revisão mecânica ajudar a valorizar, trocar os pneus apenas para a venda é um gasto grande perto do retorno. Se a escolha for por um pneu de segunda linha ou de marca com má fama, isso até desvaloriza o carro e gera desconfiança.
Os mesmo é válido para outros itens de desgastes como filtros, velas, cabos e até a bateria. Peças de baixa qualidade, ou marcas inferiores podem deixar a impressão de que o carro não teve o melhor tratamento e que pode esconder gambiarras.
Fotos: Shutterstock
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