A Bugatti concluiu oficialmente a produção do Bolide, seu hipercarro de uso exclusivo em pistas, com a entrega da 40ª e última unidade. O marco representa mais do que o fim de uma série limitada: simboliza a despedida gradual do lendário motor W16 — propulsor que estreou no Veyron há duas décadas e redefiniu os parâmetros de velocidade na indústria automotiva.
O exemplar final foi encomendado por um colecionador histórico da marca, que desembolsou cerca de € 4 milhões (aproximadamente R$ 24 milhões na cotação atual). O modelo distingue-se pela personalização: o esquema de cores em “Blue Black” (fibra de carbono exposta) e “Lyonnais Blue Special” foi escolhido para replicar a configuração do Veyron Grand Sport Vitesse “La Finale” — curiosamente, também a última unidade daquele modelo, que pertence ao mesmo proprietário.
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Embora a linha de montagem do Bolide tenha cessado, o motor 8.0 W16 de quatro turbocompressores ainda tem um último suspiro. O propulsor equipará o W16 Mistral, um roadster limitado a 99 unidades, que será, de fato, o último veículo de estrada a ostentar essa mecânica. A partir de então, a Bugatti iniciará sua transição para a eletrificação com o lançamento do Tourbillon, sucessor do Chiron.
O futuro Tourbillon abandonará o W16 em favor de um inédito motor 8.3 V16 naturalmente aspirado, desenvolvido em parceria com a Cosworth e integrado a um sistema híbrido de três motores elétricos, prometendo manter a performance extrema da marca em uma nova era de emissões.
Paralelamente ao encerramento do Bolide, a Bugatti reforça sua estratégia de exclusividade com o “Programa Solitaire”. A iniciativa visa reviver a tradição de carrocerias sob medida (coachbuilding), permitindo a criação de veículos “one-off” (unidades únicas) para seus clientes mais fiéis, utilizando chassis e motorizações existentes para criar obras de arte automotivas singulares.
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O exemplar final foi encomendado por um colecionador histórico da marca, que desembolsou cerca de € 4 milhões (aproximadamente R$ 24 milhões na cotação atual). O modelo distingue-se pela personalização: o esquema de cores em “Blue Black” (fibra de carbono exposta) e “Lyonnais Blue Special” foi escolhido para replicar a configuração do Veyron Grand Sport Vitesse “La Finale” — curiosamente, também a última unidade daquele modelo, que pertence ao mesmo proprietário.
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Futuro híbrido
Embora a linha de montagem do Bolide tenha cessado, o motor 8.0 W16 de quatro turbocompressores ainda tem um último suspiro. O propulsor equipará o W16 Mistral, um roadster limitado a 99 unidades, que será, de fato, o último veículo de estrada a ostentar essa mecânica. A partir de então, a Bugatti iniciará sua transição para a eletrificação com o lançamento do Tourbillon, sucessor do Chiron.
O futuro Tourbillon abandonará o W16 em favor de um inédito motor 8.3 V16 naturalmente aspirado, desenvolvido em parceria com a Cosworth e integrado a um sistema híbrido de três motores elétricos, prometendo manter a performance extrema da marca em uma nova era de emissões.
Paralelamente ao encerramento do Bolide, a Bugatti reforça sua estratégia de exclusividade com o “Programa Solitaire”. A iniciativa visa reviver a tradição de carrocerias sob medida (coachbuilding), permitindo a criação de veículos “one-off” (unidades únicas) para seus clientes mais fiéis, utilizando chassis e motorizações existentes para criar obras de arte automotivas singulares.
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