É indiscutível a importância do LatinNCAP, uma entidade uruguaia que avalia a segurança, a proteção aos ocupantes de um automóvel através dos testes de impacto, os crash tests.
Quanto mais ela exigir das fábricas, melhor, porém dentro de certos critérios. Entre os resultados discutíveis, e até inaceitáveis do LatinNCAP, foi atribuído recentemente nota zero no segundo teste feito com o Fiat Argo.
Ora, um segundo teste é elogiável para verificar se a fábrica continua mantendo os padrões anteriores do primeiro teste, em 2019. Quando ele foi aprovado. Mas o que não tem cabimento algum é o LatinNCAP aplicar um segundo teste adotando, entretanto, um protocolo mais rigoroso estabelecido pelos uruguaios depois da primeira avaliação.
É óbvio que o Argo, como qualquer outro modelo mais antigo, seria reprovado. Se se trata de uma auditoria, que seja com o mesmo protocolo anterior. Porém, se o Fiat Argo já tinha sido testado, porque os uruguaios não testaram agora os recém-lançados Fiat Pulse ou Jeep Commander?
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O que o LatinNCAP quer provar ao testar o mesmo carro pela segunda vez com um protocolo mais rigoroso? Continuo tentando entender estes estapafúrdios critérios.
O post “Auditoria” do LatinNCAP: critérios estapafúrdios apareceu primeiro em AutoPapo.
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Quanto mais ela exigir das fábricas, melhor, porém dentro de certos critérios. Entre os resultados discutíveis, e até inaceitáveis do LatinNCAP, foi atribuído recentemente nota zero no segundo teste feito com o Fiat Argo.
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É óbvio que o Argo, como qualquer outro modelo mais antigo, seria reprovado. Se se trata de uma auditoria, que seja com o mesmo protocolo anterior. Porém, se o Fiat Argo já tinha sido testado, porque os uruguaios não testaram agora os recém-lançados Fiat Pulse ou Jeep Commander?
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