No início de agosto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teceu alguns comentários negativos e críticas em cima da Jaguar, devido às suas recentes mudanças de marca e gestão e da publicidade da marca inglesa.
Porém, os comentários de Trump não ficaram sem resposta. Alguns dias após o presidente americano ter detonado a Jaguar em suas redes, o novo CEO da empresa, P.B. Balaji, ex-diretor financeiro da Tata, empresa controladora da JLR, rebateu as críticas.
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Trump apontou que a recente campanha de marketing da Jaguar é um exemplo de péssima publicidade, por ser considerada “Woke” demais, e afirmou que a empresa estava em “absoluta crise”. Segundo ele, por esse motivo o ex-CEO Adrian Mardell havia renunciado ao cargo em desgraça, mesmo após quase quatro décadas na companhia.
O novo CEO da empresa afirma que o público alvo adora o novo conceito elétrico Type 00 e que Trump estava enganado sobre o futuro da Jaguar. Balaji também rebateu a afirmação de Trump de que estava em crise, dizendo que o desempenho atual da JLR deveria ser considerado no contexto das dificuldades enfrentadas no setor.
Jaguar aposta em uma nova linguagem visual para “resetar” a marca do felino
A montadora sofreu muitas críticas durante o seu rebranding, já que a campanha inicial não apresentou um único carro, mas tinha como objetivo preparar para o que estava por vir. O diretor administrativo da Jaguar, Rawdon Glover, comentou que não procuravam transformar a Jaguar em uma marca woke, ou que são uma marca “sobre diversidade”.
A nova era da Jaguar apresenta conceitos criativos modernos e ousados, que seguiram para o design dos automóveis, e que essa mudança vinha com a espera de afastar alguns clientes mais velhos e conservadores. O fato de o comentário de Trump ter revelado que não era um fã não surpreendeu a montadora.
O termo woke vem da verbo wake (acordar) e é adotado para movimentos de conscientização política a respeito de desigualdades sociais, envolvendo questões raciais, de gênero e demais pautas em defesa de grupos descriminados nos Estados Unidos.
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Porém, os comentários de Trump não ficaram sem resposta. Alguns dias após o presidente americano ter detonado a Jaguar em suas redes, o novo CEO da empresa, P.B. Balaji, ex-diretor financeiro da Tata, empresa controladora da JLR, rebateu as críticas.
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Trump apontou que a recente campanha de marketing da Jaguar é um exemplo de péssima publicidade, por ser considerada “Woke” demais, e afirmou que a empresa estava em “absoluta crise”. Segundo ele, por esse motivo o ex-CEO Adrian Mardell havia renunciado ao cargo em desgraça, mesmo após quase quatro décadas na companhia.
O novo CEO da empresa afirma que o público alvo adora o novo conceito elétrico Type 00 e que Trump estava enganado sobre o futuro da Jaguar. Balaji também rebateu a afirmação de Trump de que estava em crise, dizendo que o desempenho atual da JLR deveria ser considerado no contexto das dificuldades enfrentadas no setor.

Jaguar aposta em uma nova linguagem visual para “resetar” a marca do felino
A montadora sofreu muitas críticas durante o seu rebranding, já que a campanha inicial não apresentou um único carro, mas tinha como objetivo preparar para o que estava por vir. O diretor administrativo da Jaguar, Rawdon Glover, comentou que não procuravam transformar a Jaguar em uma marca woke, ou que são uma marca “sobre diversidade”.
A nova era da Jaguar apresenta conceitos criativos modernos e ousados, que seguiram para o design dos automóveis, e que essa mudança vinha com a espera de afastar alguns clientes mais velhos e conservadores. O fato de o comentário de Trump ter revelado que não era um fã não surpreendeu a montadora.
O que é “woke”?
O termo woke vem da verbo wake (acordar) e é adotado para movimentos de conscientização política a respeito de desigualdades sociais, envolvendo questões raciais, de gênero e demais pautas em defesa de grupos descriminados nos Estados Unidos.
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