Em um movimento estratégico para fortalecer sua atuação no setor de semicondutores, a Yamaha anunciou, na última quinta-feira (19) a formulação de um plano de gestão de médio a longo prazo para a Yamaha Robotics Co., Ltd. (YRC), nova subsidiária que será oficialmente estabelecida em 1º de julho de 2025.
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A criação da YRC reunirá as operações da Yamaha Robotics Holdings (YRH) e de suas subsidiárias integrais — Shinkawa, Apic Yamada e PFA — em uma só estrutura. O objetivo é consolidar a presença no segmento de equipamentos de back-end para semicondutores e montagem de componentes eletrônicos, com uma meta ambiciosa: ultrapassar ¥100 bilhões (cerca de R$ 3,5 bilhões) em receita até o início da década de 2030.
A iniciativa surge em um contexto de transformação global acelerada pela crise de semicondutores deflagrada durante a pandemia de covid-19. A escassez expôs a vulnerabilidade das cadeias de suprimento e impulsionou investimentos em tecnologias críticas.
O plano da YRC se apoia em duas frentes principais: crescimento dos negócios e evolução organizacional. Do lado comercial, a estratégia inclui o lançamento de novas plataformas em áreas-chave e o aumento de investimentos em tecnologias de semicondutores avançados, com foco especial em mercados em ascensão. Já na frente organizacional, a companhia prevê o fortalecimento das cinco áreas centrais — manufatura, vendas, tecnologia, serviços e operações corporativas —, além de ações para atrair e desenvolver talentos.
A internacionalização também é prioridade. A empresa já conta com estrutura de vendas na Coreia do Sul e centros de desenvolvimento no Vietnã.
O próximo passo é ampliar a presença na Índia, país com alto potencial de crescimento no setor.
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A iniciativa surge em um contexto de transformação global acelerada pela crise de semicondutores deflagrada durante a pandemia de covid-19. A escassez expôs a vulnerabilidade das cadeias de suprimento e impulsionou investimentos em tecnologias críticas.
O plano da YRC se apoia em duas frentes principais: crescimento dos negócios e evolução organizacional. Do lado comercial, a estratégia inclui o lançamento de novas plataformas em áreas-chave e o aumento de investimentos em tecnologias de semicondutores avançados, com foco especial em mercados em ascensão. Já na frente organizacional, a companhia prevê o fortalecimento das cinco áreas centrais — manufatura, vendas, tecnologia, serviços e operações corporativas —, além de ações para atrair e desenvolver talentos.
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O próximo passo é ampliar a presença na Índia, país com alto potencial de crescimento no setor.
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