A BMW está redesenhando sua estratégia de produtos e reduzirá sua linha global a apenas três plataformas principais. A decisão reflete a transição mais lenta que o esperado para a mobilidade elétrica, além da revisão de metas governamentais para veículos 100% elétricos até 2035 e das diferentes demandas regionais.
Segundo Jochen Goller, membro do conselho da BMW, a coexistência entre eletrificação e combustão é inevitável, “ICE e combustão nunca desaparecerão. Nunca.”.
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A primeira das novas arquiteturas é a Neue Klasse, desenvolvida do zero para veículos elétricos, livre das concessões exigidas por motores a combustão. Ela estreia com o sucessor do iX3, trazendo avanços em aerodinâmica, peso e software.
A segunda é uma plataforma exclusiva para motores a combustão, voltada a modelos de entrada. A BMW reconhece que, em mercados como Índia, Oriente Médio e partes da Europa Oriental, a gasolina ainda será essencial para a rentabilidade.
Já a terceira é uma plataforma multienergética para SUVs e sedãs maiores, capaz de acomodar motores a combustão, híbridos plug-in ou baterias. Assim, um mesmo projeto pode originar desde um X5 elétrico em Oslo até um modelo a gasolina na Índia.
Essas três arquiteturas substituirão as atuais FAAR (tração dianteira) e CLAR (traseira), criando uma estrutura mais enxuta e escalável. Diferentemente da Mercedes-Benz, que separa produtos elétricos e a combustão em conceitos distintos, a BMW aposta em uma identidade de design unificada.
Esse princípio se estende ao “Coração da Alegria”, novo sistema de software que padroniza direção, resposta e sensação ao volante, garantindo que tanto um Neue Klasse elétrico quanto um sedã de seis cilindros mantenham o DNA dinâmico da marca.
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