O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou um novo crédito de R$ 200 milhões para acelerar o desenvolvimento do “carro voador” da Eve Air Mobility, subsidiária de mobilidade urbana controlada pela Embraer. O aporte financeiro tem como objetivo custear as etapas críticas do projeto do eVTOL, a aeronave elétrica de pouso e decolagem vertical que a companhia pretende colocar no mercado nos próximos anos.
De acordo com a instituição de fomento, os recursos serão aplicados prioritariamente na fase de integração de sistemas e no desenvolvimento do conjunto motopropulsor. O montante também financiará os ensaios do protótipo em escala real — etapa fundamental para o processo de certificação junto às autoridades aeronáuticas. Do total aprovado, R$ 160 milhões provêm do Fundo Clima, reforçando o viés de sustentabilidade do projeto, enquanto os R$ 40 milhões restantes serão liberados via linha Finem.
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Com essa nova liberação, o apoio total do BNDES à Eve, iniciado em 2022, atinge a marca de R$ 1,2 bilhão. O montante engloba financiamentos para diversas fases de pesquisa e desenvolvimento do eVTOL, além da estruturação da primeira fábrica da empresa em Taubaté, no interior de São Paulo. Vale lembrar que, em agosto, o banco já havia anunciado um aporte direto de R$ 405 milhões na companhia via BNDESPar, como parte da estratégia governamental de retomada de participações acionárias em setores estratégicos.
Rota inicial fará, em 15 minutos, o que carros levam mais de 2h para percorrer
O modelo projetado pela Eve promete zero emissão de carbono e baixo ruído, mirando a liderança no futuro mercado de táxis aéreos urbanos. A aeronave terá capacidade para transportar quatro passageiros e o piloto, com autonomia de voo de aproximadamente 100 quilômetros. O projeto prevê ainda espaço para bagagens de mão, visando atender deslocamentos intraurbanos rápidos.
Tecnicamente, o eVTOL contará com uma configuração complexa: oito motores elétricos dedicados ao voo vertical — garantindo estabilidade e segurança nas decolagens e pousos — e um motor empurrador na traseira para o voo de cruzeiro.
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De acordo com a instituição de fomento, os recursos serão aplicados prioritariamente na fase de integração de sistemas e no desenvolvimento do conjunto motopropulsor. O montante também financiará os ensaios do protótipo em escala real — etapa fundamental para o processo de certificação junto às autoridades aeronáuticas. Do total aprovado, R$ 160 milhões provêm do Fundo Clima, reforçando o viés de sustentabilidade do projeto, enquanto os R$ 40 milhões restantes serão liberados via linha Finem.
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Com essa nova liberação, o apoio total do BNDES à Eve, iniciado em 2022, atinge a marca de R$ 1,2 bilhão. O montante engloba financiamentos para diversas fases de pesquisa e desenvolvimento do eVTOL, além da estruturação da primeira fábrica da empresa em Taubaté, no interior de São Paulo. Vale lembrar que, em agosto, o banco já havia anunciado um aporte direto de R$ 405 milhões na companhia via BNDESPar, como parte da estratégia governamental de retomada de participações acionárias em setores estratégicos.
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O modelo projetado pela Eve promete zero emissão de carbono e baixo ruído, mirando a liderança no futuro mercado de táxis aéreos urbanos. A aeronave terá capacidade para transportar quatro passageiros e o piloto, com autonomia de voo de aproximadamente 100 quilômetros. O projeto prevê ainda espaço para bagagens de mão, visando atender deslocamentos intraurbanos rápidos.
Tecnicamente, o eVTOL contará com uma configuração complexa: oito motores elétricos dedicados ao voo vertical — garantindo estabilidade e segurança nas decolagens e pousos — e um motor empurrador na traseira para o voo de cruzeiro.
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