O Brasil ultrapassou a marca dos 500 mil EVs em circulação. Os números são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Segundo o balanço, desde 2012, a eletromobilidade brasileira vinha crescendo lentamente. Mas em 2025, o avanço foi surpreendente.
VEJA TAMBÉM:
O volume corresponde a todos os tipos de veículos eletrificados:
Fonte: ABEV
Em julho de 2025, foram registradas 7.010 vendas de BEVs, o maior volume na categoria no Brasil. O mercado de EVs fechou o mês com mais de 19 mil unidades vendidas, representando 8,27% de participação total nos veículos leves.
Fonte: ABEV
Além disso, o mês de julho também bateu recordes nas vendas de ônibus elétricos, com 160 unidades vendidas. Esse número representa um salto de 1.130,8% em relação a julho de 2024. Dessa forma, esse crescimento mostra a adoção crescente da eletrificação no transporte público brasileiro.
A maior oferta de modelos e a expansão da rede de recarga podem estar entre os fatores que impulsionaram esse aumento nas vendas. Além disso, o público consumidor está cada vez mais confiante nos carros elétricos.
Os híbridos convencionais também tiveram bom desempenho, com um crescimento de 68,8% em relação a junho. Por outro lado, os HEV Flex cresceram em relação ao mês passado, no entanto, apresentaram uma queda em relação ao ano anterior. Os micro-híbridos também avançaram: foram mais de 6 mil unidades vendidas.
Fonte: ABEV
No recorte regional, a região Sudeste domina esse mercado, com 46,2% das vendas, seguida pelas regiões Sul e Nordeste. Entre os estados, São Paulo e o Distrito Federal estão na liderança. Os dados de julho de 2025 mostram que o Brasil está entrando de vez na era da mobilidade elétrica.
O aumento de vendas, os recordes em diferentes segmentos e a expansão regional indicam que a eletromobilidade deixou de ser nicho e se tornou tendência para a população nacional. Essa diferença, por sua vez, pode ser explicada por questões como infraestrutura de recarga, poder de compra e políticas públicas locais.
Continue lendo...
VEJA TAMBÉM:
- GWM marca data para iniciar a produção no Brasil
- Confira os 100 carros mais vendidos do Brasil em julho
- Padrão internacional: carros projetados no Brasil que ganharam o mundo
O volume corresponde a todos os tipos de veículos eletrificados:
- BEV (100% elétrico);
- PHEV (híbrido plug-in);
- HEV (híbrido convencional);
- HEV Flex (híbrido com etanol).

Fonte: ABEV
Os destaques no mês de julho
Em julho de 2025, foram registradas 7.010 vendas de BEVs, o maior volume na categoria no Brasil. O mercado de EVs fechou o mês com mais de 19 mil unidades vendidas, representando 8,27% de participação total nos veículos leves.

Fonte: ABEV
Além disso, o mês de julho também bateu recordes nas vendas de ônibus elétricos, com 160 unidades vendidas. Esse número representa um salto de 1.130,8% em relação a julho de 2024. Dessa forma, esse crescimento mostra a adoção crescente da eletrificação no transporte público brasileiro.
A maior oferta de modelos e a expansão da rede de recarga podem estar entre os fatores que impulsionaram esse aumento nas vendas. Além disso, o público consumidor está cada vez mais confiante nos carros elétricos.
Os híbridos presentes no mercado
Os híbridos convencionais também tiveram bom desempenho, com um crescimento de 68,8% em relação a junho. Por outro lado, os HEV Flex cresceram em relação ao mês passado, no entanto, apresentaram uma queda em relação ao ano anterior. Os micro-híbridos também avançaram: foram mais de 6 mil unidades vendidas.

Fonte: ABEV
No recorte regional, a região Sudeste domina esse mercado, com 46,2% das vendas, seguida pelas regiões Sul e Nordeste. Entre os estados, São Paulo e o Distrito Federal estão na liderança. Os dados de julho de 2025 mostram que o Brasil está entrando de vez na era da mobilidade elétrica.
O aumento de vendas, os recordes em diferentes segmentos e a expansão regional indicam que a eletromobilidade deixou de ser nicho e se tornou tendência para a população nacional. Essa diferença, por sua vez, pode ser explicada por questões como infraestrutura de recarga, poder de compra e políticas públicas locais.
Continue lendo...