No último domingo (17), Diogo Moreira venceu com tranquilidade a etapa da Áustria de Moto 2 no Red Bull Ring. Com isso, o brasileiro reforça que é uma das grandes revelações do motociclismo mundial e uma figurinha quase praticamente carimbada para a Moto GP em 2026.
Defendendo atualmente a Italtrans, o piloto paulista em breve deve anunciar sua estreia na categoria principal, mas antes disso tem uma decisão importante a tomar: qual equipe representará. Duas das equipes mais tradicionais e vitoriosas do Mundial já apresentaram suas propostas.
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Após a corrida, Diogo afirmou estar pronto para a nova fase e destacou que sua prioridade é encontrar um projeto sólido e de longo prazo. “Se eu for para a MotoGP, é porque estou indo bem; não será apenas pela bandeira, mas pelo que venho mostrando na pista”, declarou.
Segundo informações do canal italiano Sky Sports, confirmadas pelo jornalista Roberto Agresti na Rádio CBN, Honda e Yamaha já formalizaram ofertas ao piloto, ambas prevendo contratos de três anos, com garantias financeiras e suporte competitivo.
Na Honda, o cenário abre espaço para mudanças. Luca Marini e Johann Zarco têm vínculos apenas até o fim desta temporada, enquanto Somkiat Chantra deve deixar a equipe, o que abriria ao menos uma vaga. A proposta prevê um primeiro ano na satélite LCR, seguido de dois na equipe de fábrica.
A Yamaha, por sua vez, busca definir o companheiro de Toprak Razgatlioglu na Pramac. O turco tem contrato até 2027, enquanto Fabio Quartararo e Álex Rins seguem até 2026. Nesse contexto, a porta para Moreira seria justamente no time satélite, com possibilidade de ascensão à equipe oficial.
Embora Ducati e KTM monitorem a situação, a tendência é que a disputa se concentre entre Honda e Yamaha. O brasileiro já deixou claro que prefere um contrato longo e a oportunidade de integrar uma equipe de fábrica, sobretudo com a mudança de regulamento prevista para 2027, quando as motos passarão de 1000cc para 850cc. Assim, teria uma temporada para adaptação antes da nova era da categoria.
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Defendendo atualmente a Italtrans, o piloto paulista em breve deve anunciar sua estreia na categoria principal, mas antes disso tem uma decisão importante a tomar: qual equipe representará. Duas das equipes mais tradicionais e vitoriosas do Mundial já apresentaram suas propostas.
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Após a corrida, Diogo afirmou estar pronto para a nova fase e destacou que sua prioridade é encontrar um projeto sólido e de longo prazo. “Se eu for para a MotoGP, é porque estou indo bem; não será apenas pela bandeira, mas pelo que venho mostrando na pista”, declarou.
Honda e Yamaha na disputa por Diogo Moreira na Moto GP
Segundo informações do canal italiano Sky Sports, confirmadas pelo jornalista Roberto Agresti na Rádio CBN, Honda e Yamaha já formalizaram ofertas ao piloto, ambas prevendo contratos de três anos, com garantias financeiras e suporte competitivo.
Na Honda, o cenário abre espaço para mudanças. Luca Marini e Johann Zarco têm vínculos apenas até o fim desta temporada, enquanto Somkiat Chantra deve deixar a equipe, o que abriria ao menos uma vaga. A proposta prevê um primeiro ano na satélite LCR, seguido de dois na equipe de fábrica.
A Yamaha, por sua vez, busca definir o companheiro de Toprak Razgatlioglu na Pramac. O turco tem contrato até 2027, enquanto Fabio Quartararo e Álex Rins seguem até 2026. Nesse contexto, a porta para Moreira seria justamente no time satélite, com possibilidade de ascensão à equipe oficial.
Embora Ducati e KTM monitorem a situação, a tendência é que a disputa se concentre entre Honda e Yamaha. O brasileiro já deixou claro que prefere um contrato longo e a oportunidade de integrar uma equipe de fábrica, sobretudo com a mudança de regulamento prevista para 2027, quando as motos passarão de 1000cc para 850cc. Assim, teria uma temporada para adaptação antes da nova era da categoria.
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