A chinesa BYD, que é campeã de vendas nos eletrificados no Brasil e alguns outros países, participou do Festival Interlagos, uma espécie de salão do automóvel que aconteceu naquele autódromo no começo deste mês.
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E deixou exposto lá no seu estande, como quem não quer nada, um motor híbrido flex, que ainda não existe na sua linha. Mas não foi difícil perceber que ele está sendo desenvolvido para equipar o Song e o King, atuais híbridos, com um motor a combustão, gasolina de 110 cv e um elétrico de 179 cv.
Mas em geral, quando se desenvolve um motor a combustão para o etanol, ele ganha potência. Então, os 110 cv deverão subir para entre 115 e 120, melhorando o desempenho do Song e do King quando ele surgir.
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Mas em geral, quando se desenvolve um motor a combustão para o etanol, ele ganha potência. Então, os 110 cv deverão subir para entre 115 e 120, melhorando o desempenho do Song e do King quando ele surgir.
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