Parece até filme de faroeste, mas a BYD tem movido ações judiciais contra influenciadores digitais que estariam difamando a marca. Ela classifica os ataques como “organizados” e “direcionados”. A situação chegou em um ponto em que a BYD está oferecendo recompensas variando de 50 mil a 5 milhões de yuans (aproximadamente R$ 38,9 mil a R$3,9 milhões) a quem fornecer informações sobre os autores dessas campanhas de desinformação.
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Em 4 de junho, o departamento jurídico da BYD publicou um comunicado oficial em sua conta no WeChat, anunciando atualizações sobre os processos em andamento. A empresa revelou que está tomando medidas legais contra 37 contas de influenciadores e que outras 126 estão sob monitoramento interno por disseminação de conteúdo prejudicial. Algumas das sentenças definitivas já foram emitidas para aqueles que contribuíram na campanha de difamação.
Postagens e comentários que sejam difamatórios estão sendo armazenados pelo corpo jurídico da marca (Foto: BYD | Divulgação)
Li Yunfei, gerente geral do Departamento de Marca e Relações Públicas da BYD, afirmou que todas as postagens e comentários relevantes estão sendo arquivados como provas legais. Ele garantiu que a empresa continuará a processar judicialmente qualquer tentativa de difamação.
Apesar de todo o esforço para proteger sua imagem, a BYD também enfrenta denúncias sérias fora da esfera digital. Veículos de imprensa norte-americanos alegam que a montadora utiliza trabalho análogo à escravidão desde 2020. Em 2024, o Ministério Público brasileiro denunciou a empresa pelas mesmas práticas, suspendendo temporariamente inclusive a construção de uma nova fábrica no Brasil.
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Postagens e comentários que sejam difamatórios estão sendo armazenados pelo corpo jurídico da marca (Foto: BYD | Divulgação)
Li Yunfei, gerente geral do Departamento de Marca e Relações Públicas da BYD, afirmou que todas as postagens e comentários relevantes estão sendo arquivados como provas legais. Ele garantiu que a empresa continuará a processar judicialmente qualquer tentativa de difamação.
Apesar de todo o esforço para proteger sua imagem, a BYD também enfrenta denúncias sérias fora da esfera digital. Veículos de imprensa norte-americanos alegam que a montadora utiliza trabalho análogo à escravidão desde 2020. Em 2024, o Ministério Público brasileiro denunciou a empresa pelas mesmas práticas, suspendendo temporariamente inclusive a construção de uma nova fábrica no Brasil.
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