Um caminhão carregado de trigo atolou em uma lavoura e só foi retirado na tarde da última terça-feira (10), 13 dias após o acidente. Esse caso aconteceu em Céu Azul, no oeste do Paraná.
No dia 28 de maio, o motorista Valmir Adão Skrzypczak saiu da pista durante uma manobra de emergência na BR-277, ao desviar de um carro que vinha na direção contrária. E sem querer acabou adentrando 200 metros dentro de uma plantação de feijão.
Desde o acidente o motorista permaneceu no caminhão, dormindo ali todas as noites enquanto aguardava o reboque, pois se recusava a deixar o local sem o veículo.
Os danos na plantação foram estimados em R$ 22 mil, conforme informado ao portal Catve.com. A entrada de máquinas na lavoura não era autorizada, mesmo com a promessa de que o seguro cobriria os prejuízos.
O fazendeiro, por sua vez, negou a exigência de compensação financeira. Ele apenas pediu que a retirada do caminhão fosse feita pelo mesmo caminho por onde entrou, para evitar novos danos à lavoura.
Só na tarde de terça-feira (11) foi possível fazer o resgate sem causar mais estragos, liberando enfim o caminhoneiro para voltar ao trabalho. O caminhão só pôde ser retirado após a transferência da carga de 32 mil quilos de trigo para outro veículo. Com o peso reduzido, duas máquinas pesadas conseguiram concluir a remoção. Essa demora toda ocorreu porque o solo estava encharcado pelas chuvas, e qualquer tentativa precipitada causaria ainda mais prejuízos.
Continue lendo...
No dia 28 de maio, o motorista Valmir Adão Skrzypczak saiu da pista durante uma manobra de emergência na BR-277, ao desviar de um carro que vinha na direção contrária. E sem querer acabou adentrando 200 metros dentro de uma plantação de feijão.
Desde o acidente o motorista permaneceu no caminhão, dormindo ali todas as noites enquanto aguardava o reboque, pois se recusava a deixar o local sem o veículo.
Os danos na plantação foram estimados em R$ 22 mil, conforme informado ao portal Catve.com. A entrada de máquinas na lavoura não era autorizada, mesmo com a promessa de que o seguro cobriria os prejuízos.
O fazendeiro, por sua vez, negou a exigência de compensação financeira. Ele apenas pediu que a retirada do caminhão fosse feita pelo mesmo caminho por onde entrou, para evitar novos danos à lavoura.
Só na tarde de terça-feira (11) foi possível fazer o resgate sem causar mais estragos, liberando enfim o caminhoneiro para voltar ao trabalho. O caminhão só pôde ser retirado após a transferência da carga de 32 mil quilos de trigo para outro veículo. Com o peso reduzido, duas máquinas pesadas conseguiram concluir a remoção. Essa demora toda ocorreu porque o solo estava encharcado pelas chuvas, e qualquer tentativa precipitada causaria ainda mais prejuízos.
Continue lendo...