Desde que chegaram os primeiros automóveis eletrificados, começou uma verdadeira bagunça na cabeça do motorista, porque tem híbrido puro, híbrido plug-in, elétrico puro, microhíbrido e assim por diante. E agora, mais confusão ainda com um novo termo, o carro super-híbrido.
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Mas a verdade é que essa novidade é mais de cunho mercadológico do que tecnológico. O carro super-híbrido não trouxe nenhuma grande novidade técnica e é nada mais, nada menos, que um híbrido plug-in.
Ele possui um motor a combustão e outro elétrico, só que ganhou a denominação “super” por ter uma bateria mais potente. Dessa forma, isso permite que o carro rode mais, ou seja, tem maior autonomia circulando apenas com a bateria.
E além da bateria ser mais potente, ainda é recarregada pelo motor a combustão. A chinesa BYD vem explorando mais a denominação, mas Mercedes, Toyota e outras também têm seus super-híbridos.
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Ele possui um motor a combustão e outro elétrico, só que ganhou a denominação “super” por ter uma bateria mais potente. Dessa forma, isso permite que o carro rode mais, ou seja, tem maior autonomia circulando apenas com a bateria.
E além da bateria ser mais potente, ainda é recarregada pelo motor a combustão. A chinesa BYD vem explorando mais a denominação, mas Mercedes, Toyota e outras também têm seus super-híbridos.
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