Graças à Embraer, o Brasil é um dos líderes na corrida pelos carros voadores — agora chamados de eVTOLs pelo mercado.
Para provar que seu projeto não é ficção científica, a Eve — subsidiária da Embraer — anunciou uma reunião com autoridades de São Paulo, a fim de estabelecer normas para a operação dos veículos, que começará em breve.
O encontro estratégico reunião servidores de agências regulatórias, ambientais e de segurança. Juntas à Eve, as autoridades discutiram regras e exigências para que os voos comerciais comecem já em 2027.
A ideia da Embraer é criar, inicialmente, rotas pré-definidas, de grande circulação e trânsito. Uma delas é da Zona Sul de São Paulo (SP) até o aeroporto de Guarulhos.
Rota inicial fará, em 15 minutos, o que carros levam mais de 2h para percorrer (Foto: Embraer “ Divulgação)
Espera-se que o eVTOL consiga cumprir o trajeto em cerca de 15 minutos, ao passo que, na hora de pico, leva-se mais de 2h via carro. Os custos também prometem ser tentadores, com a viagem custando pouco mais do que uma corrida de Uber Black, por exemplo.
Os carros voadores nacionais serão produzidos em Taubaté (SP), em uma linha de produção com capacidade para 480 unidades por ano. A empresa já acumula cerca de 2.800 pedidos, a custo de R$ 5 milhões cada.
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O aparelho será capaz de levar um piloto e quatro passageiro, com autonomia na casa de 100 km e propulsão elétrica. Além disso, a Eve também quer participar do setor de infraestrutura dos eVTOLS — tanto definindo procedimentos quanto, eventualmente, na parte dos equipamentos.
“O eVTOL tem o potencial de transformar não apenas o transporte de passageiros, mas também setores como turismo, segurança pública e saúde. A agilidade no transporte de órgãos para transplantes, por exemplo, pode salvar vidas e redefinir os padrões de eficiência nas principais cidades”, acrescentou Luiz Mauad, vice-presidente de Atendimento ao Cliente da Eve.
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Para provar que seu projeto não é ficção científica, a Eve — subsidiária da Embraer — anunciou uma reunião com autoridades de São Paulo, a fim de estabelecer normas para a operação dos veículos, que começará em breve.
O encontro estratégico reunião servidores de agências regulatórias, ambientais e de segurança. Juntas à Eve, as autoridades discutiram regras e exigências para que os voos comerciais comecem já em 2027.
A ideia da Embraer é criar, inicialmente, rotas pré-definidas, de grande circulação e trânsito. Uma delas é da Zona Sul de São Paulo (SP) até o aeroporto de Guarulhos.

Rota inicial fará, em 15 minutos, o que carros levam mais de 2h para percorrer (Foto: Embraer “ Divulgação)
Como funcionará?
Espera-se que o eVTOL consiga cumprir o trajeto em cerca de 15 minutos, ao passo que, na hora de pico, leva-se mais de 2h via carro. Os custos também prometem ser tentadores, com a viagem custando pouco mais do que uma corrida de Uber Black, por exemplo.
Os carros voadores nacionais serão produzidos em Taubaté (SP), em uma linha de produção com capacidade para 480 unidades por ano. A empresa já acumula cerca de 2.800 pedidos, a custo de R$ 5 milhões cada.
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O aparelho será capaz de levar um piloto e quatro passageiro, com autonomia na casa de 100 km e propulsão elétrica. Além disso, a Eve também quer participar do setor de infraestrutura dos eVTOLS — tanto definindo procedimentos quanto, eventualmente, na parte dos equipamentos.
“O eVTOL tem o potencial de transformar não apenas o transporte de passageiros, mas também setores como turismo, segurança pública e saúde. A agilidade no transporte de órgãos para transplantes, por exemplo, pode salvar vidas e redefinir os padrões de eficiência nas principais cidades”, acrescentou Luiz Mauad, vice-presidente de Atendimento ao Cliente da Eve.
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