A frota que serve a Presidência e a Vice-Presidência da República agora pode usar um comboio composto apenas por carros elétricos. A General Motors cedeu quatro unidades do Chevrolet Blazer EV RS em regime de comodato para o uso oficial do Governo Federal.
Como complemento, a WEG forneceu a infraestrutura de recarga no Palácio do Planalto. Foram instalados dois carregadores do tipo wallbox, com corrente alternada, e um rápido com corrente contínua.
Os carros permitem fazer uma comitiva 100% elétrica
Foram cedidas quatro unidades do Blazer EV
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Essa ração coloca os carros da Chevrolet de volta ao posto de servir ao Presidente da República. O último carro a prestar esse serviço foi o Omega, que foi sucedido pelo Ford Fusion durante o segundo mandato de Lula.
As quatro unidades do Chevrolet Blazer EV entram na frota junto de um BYD Tan e um Dolphin Plus, que foram emprestados até 2026. O prazo do comodato da GM não foi divulgado.
O Blazer EV é o carro elétrico mais caro da marca no Brasil e vem apenas na versão RS. Ele utiliza um único motor, no eixo traseiro, que gera 347 cv. O pacote de baterias é enorme, com 102 kWh, rendendo 481 km de autonomia no ciclo do Inmetro — a segunda maior dentre os carros vendidos aqui.
O Omega importado da Austrália não foi um sucesso comercial, mas ficou marcado por servir aos políticos de alto escalão
Com o fim do Ford Landau em 1982, o Chevrolet Opala começou a se popularizar na frota que serve ao Presidente da República. Isso foi interrompido com o governo de Fernando Collor, que usava carros importados.
Após seu impeachment, Itamar Franco tomou posse e voltou a usar o Opala. Na gestão de de Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002, o carro presidencial passou a ser o Chevrolet Omega — tanto o nacional quanto o importado.
O Chevrolet Omega importado da Austrália marcou os anos 2000 como carro de político. Por ser um carro caro de marca generalista, não havia tanto apelo no público generalista. Mas era o carro mais espaçoso de sua faixa de preço e não chamava tanta atenção quanto um BMW ou Mercedes-Benz.
Todas as duas gerações do modelo australiano foram usadas na frota presidencial, até a Ford começar a fornecer os veículos. Os novos Blazer EV retomaram essa tradição, mantendo a pintura preta e o bom espaço interno.
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Como complemento, a WEG forneceu a infraestrutura de recarga no Palácio do Planalto. Foram instalados dois carregadores do tipo wallbox, com corrente alternada, e um rápido com corrente contínua.

Os carros permitem fazer uma comitiva 100% elétrica

Foram cedidas quatro unidades do Blazer EV
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As quatro unidades do Chevrolet Blazer EV entram na frota junto de um BYD Tan e um Dolphin Plus, que foram emprestados até 2026. O prazo do comodato da GM não foi divulgado.
O Blazer EV é o carro elétrico mais caro da marca no Brasil e vem apenas na versão RS. Ele utiliza um único motor, no eixo traseiro, que gera 347 cv. O pacote de baterias é enorme, com 102 kWh, rendendo 481 km de autonomia no ciclo do Inmetro — a segunda maior dentre os carros vendidos aqui.
Chevrolet já serviu a Presidência da República

O Omega importado da Austrália não foi um sucesso comercial, mas ficou marcado por servir aos políticos de alto escalão
Com o fim do Ford Landau em 1982, o Chevrolet Opala começou a se popularizar na frota que serve ao Presidente da República. Isso foi interrompido com o governo de Fernando Collor, que usava carros importados.
Após seu impeachment, Itamar Franco tomou posse e voltou a usar o Opala. Na gestão de de Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002, o carro presidencial passou a ser o Chevrolet Omega — tanto o nacional quanto o importado.
O Chevrolet Omega importado da Austrália marcou os anos 2000 como carro de político. Por ser um carro caro de marca generalista, não havia tanto apelo no público generalista. Mas era o carro mais espaçoso de sua faixa de preço e não chamava tanta atenção quanto um BMW ou Mercedes-Benz.
Todas as duas gerações do modelo australiano foram usadas na frota presidencial, até a Ford começar a fornecer os veículos. Os novos Blazer EV retomaram essa tradição, mantendo a pintura preta e o bom espaço interno.
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