A Chevrolet do Brasil anunciou que irá comercializar novamente carros clássicos, mas em versões atualizadas pelo time de engenharia da General Motors.
A linha Chevrolet Vintage estreia como parte das comemorações do centenário do grupo no país. Entre os participantes já anunciados, há versões de Opala, Monza, Kadett e Omega.
O Vintage segue um modelo já consolidado nos Estados Unidos e na Europa, onde a curadoria de carros antigos pelo fabricante é tradição. No Brasil, cada projeto foi definido por um comitê especializado, com base em pesquisa histórica, e pode contar até com profissionais envolvidos no desenvolvimento original dos veículos.
A execução é feita por parceiros renomados, sob acompanhamento direto da GM. Cada restauração leva, em média, um ano para ser concluída.
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Chevrolet S10 Rally 2004
A primeira coleção Vintage reunira dez veículos históricos. Quatro já foram revelados, assim como alguns dos incrementos que receberão:
Um quinto modelo, o Kadett GSi 1992, está em fase final de acabamento, diz a marca. Outros cinco, incluindo a picape 3100 Brasil, pioneira entre utilitários nacionais, serão apresentados ao longo do programa.
O projeto tem duas propostas iniciais: a de restauração (que prioriza a originalidade com uso de peças genuínas preservadas em estoque) e o restomod (que combina design clássico a tecnologias atuais).
Nesse último caso, o departamento de Design da GM lidera as customizações, garantindo fidelidade estética. Um exemplo já confirmado é a picape C10 equipada com o conjunto motriz de um Camaro V8, além de freios reforçados para suportar o novo desempenho.
Os carros recebem tratamento minucioso em processos como pintura e acabamento, com o objetivo de reproduzir os efeitos da época. Após prontos, passam por testes de validação em laboratórios e pistas, assegurando conformidade com as especificações técnicas de cada projeto.
Todos os veículos serão ofertados em leilões presenciais e virtuais, e o primeiro está previsto ainda para 2025. Parte da arrecadação será destinada a projetos sociais do Instituto General Motors.
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A linha Chevrolet Vintage estreia como parte das comemorações do centenário do grupo no país. Entre os participantes já anunciados, há versões de Opala, Monza, Kadett e Omega.
O Vintage segue um modelo já consolidado nos Estados Unidos e na Europa, onde a curadoria de carros antigos pelo fabricante é tradição. No Brasil, cada projeto foi definido por um comitê especializado, com base em pesquisa histórica, e pode contar até com profissionais envolvidos no desenvolvimento original dos veículos.
A execução é feita por parceiros renomados, sob acompanhamento direto da GM. Cada restauração leva, em média, um ano para ser concluída.
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Chevrolet S10 Rally 2004
O que já foi anunciado?
A primeira coleção Vintage reunira dez veículos históricos. Quatro já foram revelados, assim como alguns dos incrementos que receberão:
- Monza 500 EF 1990
- Omega CD 1994: ganhou kit Irmscher 3.6L
- Opala SS 1979: ganhou injeção eletrônica
- S10 Rally 2004: originalmente feita para o Rally dos Sertões, foi adaptada para rodar em vias públicas
Um quinto modelo, o Kadett GSi 1992, está em fase final de acabamento, diz a marca. Outros cinco, incluindo a picape 3100 Brasil, pioneira entre utilitários nacionais, serão apresentados ao longo do programa.
O projeto tem duas propostas iniciais: a de restauração (que prioriza a originalidade com uso de peças genuínas preservadas em estoque) e o restomod (que combina design clássico a tecnologias atuais).
Nesse último caso, o departamento de Design da GM lidera as customizações, garantindo fidelidade estética. Um exemplo já confirmado é a picape C10 equipada com o conjunto motriz de um Camaro V8, além de freios reforçados para suportar o novo desempenho.
Os carros recebem tratamento minucioso em processos como pintura e acabamento, com o objetivo de reproduzir os efeitos da época. Após prontos, passam por testes de validação em laboratórios e pistas, assegurando conformidade com as especificações técnicas de cada projeto.
Todos os veículos serão ofertados em leilões presenciais e virtuais, e o primeiro está previsto ainda para 2025. Parte da arrecadação será destinada a projetos sociais do Instituto General Motors.
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