Nem bicicletas elétricas e scooters escapam da fiscalização: um novo radar móvel, ideal para os chamados veículos autopropelidos, já está em teste no Brasil.
A estreia do radar ocorre na cidade de Itapema, em Santa Catarina, onde o departamento de trânsito local testa o equipamento junto à Guarda Civil.
A pistola funciona emitindo um laser, que detecta velocidades até 320 km/h. Mas os veículos autopropelidos — como as bikes e scooters elétricas são chamados no CTB — só podem trafegar a 10% disso.
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Os veículos autopropelidos podem chegar até 32 km/h, que é o limite máximo permitido pela legislação. A Lei passa a enquadrar aqueles que ultrapassam essa velocidade como ciclomotores e os sujeita a algumas obrigações:
O problema é que a maioria dos usuários não respeita essas regras. E é justamente isso que acaba por gerar os grandes riscos de sinistros e insegurança no trânsito urbano.
Foto: Detrami | Reprodução
O radar usado nos testes já é utilizado pela PFR e por polícias estaduais em outros pontos do país, fiscalizando veículos maiores. Ele se destaca por sua alta precisão na medição da velocidade, além da capacidade de registrar imagens e vídeos.
Caso a prefeitura aprove o radar, a expectativa é que ele ajude a reduzir o excesso de velocidade e tornar as ruas de Itapema mais seguras. Além disso, a prefeitura destacou que a conscientização dos cidadãos será sempre uma parte essencial do processo, em conjunto com a fiscalização tecnológica.
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A estreia do radar ocorre na cidade de Itapema, em Santa Catarina, onde o departamento de trânsito local testa o equipamento junto à Guarda Civil.
A pistola funciona emitindo um laser, que detecta velocidades até 320 km/h. Mas os veículos autopropelidos — como as bikes e scooters elétricas são chamados no CTB — só podem trafegar a 10% disso.
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Os veículos autopropelidos podem chegar até 32 km/h, que é o limite máximo permitido pela legislação. A Lei passa a enquadrar aqueles que ultrapassam essa velocidade como ciclomotores e os sujeita a algumas obrigações:
- Emplacamento obrigatório;
- Instalação de retrovisores e sinalização;
- Uso de capacete;
- Cumprimento de todas as normas que valem para motocicletas.
O problema é que a maioria dos usuários não respeita essas regras. E é justamente isso que acaba por gerar os grandes riscos de sinistros e insegurança no trânsito urbano.

Foto: Detrami | Reprodução
A tecnologia usada e o impacto esperado
O radar usado nos testes já é utilizado pela PFR e por polícias estaduais em outros pontos do país, fiscalizando veículos maiores. Ele se destaca por sua alta precisão na medição da velocidade, além da capacidade de registrar imagens e vídeos.
Caso a prefeitura aprove o radar, a expectativa é que ele ajude a reduzir o excesso de velocidade e tornar as ruas de Itapema mais seguras. Além disso, a prefeitura destacou que a conscientização dos cidadãos será sempre uma parte essencial do processo, em conjunto com a fiscalização tecnológica.
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