Notícia Como está um BYD Dolphin com mais de 200 mil km rodados?

Nos últimos anos, vídeos feitos por proprietários de veículos, especialmente modelos elétricos, ganharam enorme popularidade nas redes sociais. Eles se destacam por apresentar experiências reais, com uma abordagem mais próxima e informal para os amantes de carro.

Dentro dessa comunidade, os vídeos sobre os carros da Tesla são os mais populares: são registros que acompanham a vida útil dos veículos, revelando como eles se comportam após anos de uso, com foco em durabilidade, autonomia e manutenção.


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Por muito tempo, a Tesla dominou esse espaço, tanto no mercado quanto na internet. No entanto, a fabricante chinesa BYD surgiu como sua principal rival. Hoje, ela já superou a Tesla como a maior produtora mundial de carros elétricos. Ainda assim, a maior parte de suas vendas ocorre dentro da China. Isso explica a escassez de conteúdos sobre a marca fora do país, especialmente sobre desempenho a longo prazo.

A expansão internacional da BYD começou há pouco tempo. Em países da América do Sul, seus carros passaram a ser vendidos em 2021. Na Europa, a estreia aconteceu apenas em 2023. Por isso, vídeos ocidentais que mostram o envelhecimento desses modelos ainda são raros.

Diante desse cenário, um caso brasileiro se destaca. O BYD Dolphin de um motorista percorreu 225 mil quilômetros em apenas dois anos de uso intenso, atuando no transporte compartilhado. O modelo tem motor elétrico dianteiro de 95 cv e bateria de 45 kWh, com autonomiade 291 km, segundo os critérios do Inmetro.

Revisão do BYD Dolphin com 220 mil km


O YouTuber Gilson conta um pouco dos bastidores da manutenção desse carro, e registrou o estado atual do veículo.

Apesar do uso intenso, o Dolphin se encontra em condições notavelmente boas: o interior exibe sinais de desgaste esperados, mas a estrutura geral e o funcionamento continuam praticamente intactos. Segundo o proprietário, o carro mantém a autonomia original, e ainda conta com os discos e pastilhas de freio originais, algo raro mesmo em veículos menos rodados.

Gilson destacou que a manutenção regular foi fundamental. Em dois anos, o motorista trocou apenas o líquido de arrefecimento e o fluido de freio.

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