O fabricante de pneus Michelin anunciou que está em processo de fechamento de sua fábrica em Guarulhos (SP). O encerramento das atividades será feito de forma gradual até o final de 2025.
A empresa já está negociação com o sindicato local sobre o encerramento dos contratos de seus 350 funcionários. Segundo o portal R7, a decisão foi tomada devido a forte concorrência contra produtos importados da Ásia, que chegam por custo menor que os produtos nacionais.
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A Michelin disse que estudou outras alternativas antes de bater o martelo sobre o fechamento da fábrica. Ela garante que a decisão não teve relação com o desempenho da equipe de Guarulhos. Ela também irá garantir o cumprimento de seus compromissos com os clientes durante essa transição.
Essa unidade de Guarulhos produz pneus para motocicletas, pneus industriais, câmaras de ar, Camso CTS (esteiras de borracha para tratores), produtos para reforma e compostos que abastecem CGR e Conveybelts. A Michelin segue com outras três fábricas no Brasil: a de Resende (RJ) faz os pneus de carros e caminhonetes; a de Campo Grande (RJ) faz pneus para ônibus, caminhões, mineração; e máquinas agrícolas e a unidade de Manaus (AM) produz pneus para motos e bicicletas.
A produção nessas unidades segue estável. A Michelin afirmou que o setor de pneus para bicicletas, motocicletas e câmaras de ar foi o que sofreu impactos maiores com esses produtos asiáticos. O quadro de funcionários da empresa conta com 8 mil postos, incluindo os 350 de Guarulhos que serão desligados até o final do ano.
A Michelin é um dos mais tradicionais fabricantes de pneus e foi fundada na França em 1891. Ela está presente no Brasil desde 1927, sua primeira fábrica por aqui foi inaugurada no Rio de Janeiro (RJ) em 1981.
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Essa unidade de Guarulhos produz pneus para motocicletas, pneus industriais, câmaras de ar, Camso CTS (esteiras de borracha para tratores), produtos para reforma e compostos que abastecem CGR e Conveybelts. A Michelin segue com outras três fábricas no Brasil: a de Resende (RJ) faz os pneus de carros e caminhonetes; a de Campo Grande (RJ) faz pneus para ônibus, caminhões, mineração; e máquinas agrícolas e a unidade de Manaus (AM) produz pneus para motos e bicicletas.
A produção nessas unidades segue estável. A Michelin afirmou que o setor de pneus para bicicletas, motocicletas e câmaras de ar foi o que sofreu impactos maiores com esses produtos asiáticos. O quadro de funcionários da empresa conta com 8 mil postos, incluindo os 350 de Guarulhos que serão desligados até o final do ano.
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