Parece até mentira, mas Corvettes novíssimos e em perfeito estado estão sendo destruídos propositalmente pela própria marca nos Estados Unidos. Por mais estranho que seja, esse caso recente faz parte de um processo legal, que é uma prática comum, mas pouco conhecida.
Por mais que pareça desperdício, nesse caso, a destruição dos veículos é um ato de cautela da fabricante, já que envolve questões de controle de qualidade da GM.
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A “destruição” de carros novos como o Corvette C8 ocorre principalmente por razões de segurança e controle de qualidade da marca. Carros usados em testes, protótipos de produção, modelos afetados por eventos naturais ou em pré-produção não podem ser revendidos ao público.
No caso da GM, os tornados que atingiram o Kentucky em 2021 danificaram muitos Corvettes. Mesmo os exemplares que, a princípio, pareciam intactos, a montadora descartou. Esses carros podem apresentar pequenas falhas, falta de documentação ou status legal que os impede de circular.
Brandon Woodley é o responsável por “dar fim” aos Corvettes. Ele revelou que o processo ocorre com uma simples serra de lâmina metálica. Woodley divide os carros ao meio em apenas 30 minutos, transformando o superesportivo em sucata em instantes.
É importante ressaltar que a GM remove o VIN desses veículo, assim, mesmo que um entusiasta os compre, não é permitido remontá-los. E isso não é um caso isolado: algumas montadoras constroem veículos exclusivamente para usar em testes, no desenvolvimento de produção ou em simulações de colisão. Esses carros, muitas vezes, nem possuem um número de chassi válido.
Mesmo partidos pela metade, os Corvettes chamam atenção e geram até mesmo indignação. Muitos sugerem ideias para reaproveitá-los, como transformá-los em churrasqueira, decoração de garagem ou até mesmo obras de arte. Afinal, estão “mortos” apenas para as estradas.
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Por mais que pareça desperdício, nesse caso, a destruição dos veículos é um ato de cautela da fabricante, já que envolve questões de controle de qualidade da GM.
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Por que destruir carros novos?
A “destruição” de carros novos como o Corvette C8 ocorre principalmente por razões de segurança e controle de qualidade da marca. Carros usados em testes, protótipos de produção, modelos afetados por eventos naturais ou em pré-produção não podem ser revendidos ao público.
No caso da GM, os tornados que atingiram o Kentucky em 2021 danificaram muitos Corvettes. Mesmo os exemplares que, a princípio, pareciam intactos, a montadora descartou. Esses carros podem apresentar pequenas falhas, falta de documentação ou status legal que os impede de circular.
Processo de destruição
Brandon Woodley é o responsável por “dar fim” aos Corvettes. Ele revelou que o processo ocorre com uma simples serra de lâmina metálica. Woodley divide os carros ao meio em apenas 30 minutos, transformando o superesportivo em sucata em instantes.
É importante ressaltar que a GM remove o VIN desses veículo, assim, mesmo que um entusiasta os compre, não é permitido remontá-los. E isso não é um caso isolado: algumas montadoras constroem veículos exclusivamente para usar em testes, no desenvolvimento de produção ou em simulações de colisão. Esses carros, muitas vezes, nem possuem um número de chassi válido.
Mesmo partidos pela metade, os Corvettes chamam atenção e geram até mesmo indignação. Muitos sugerem ideias para reaproveitá-los, como transformá-los em churrasqueira, decoração de garagem ou até mesmo obras de arte. Afinal, estão “mortos” apenas para as estradas.
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