A Renault tem repensado seu lugar no segmento de carros esportivos. O sucesso do projeto 5 Turbo 3E, um hatch elétrico de 533 cv e produção limitada, reacendeu o interesse da montadora em modelos de alto desempenho.
Fabrice Cambolive, CEO da montadora, afirmou em entrevista para a revista britânica Autocar que a Renault está “explorando outros modelos esportivos” e apresentará as primeiras propostas nos próximos meses, o que dá espaço para interpretar um possível retorno da divisão Renaultsport.
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Mesmo com o interesse, a volta dessa linha apresenta desafios. O gerente do Clio, Emmanuel de Jesus Pequeno, revelou que uma versão esportiva da nova geração do carro não está nos planos. O alto custo para transformá-lo em um hot hatch seria a principal razão. O reaproveitamento de motores existentes exigiria um desenvolvimento caro, o que seria economicamente inviável.
O Grupo Renault também discute qual marca deve carregar a bandeira esportiva. Cambolive deu a entender que a Alpine pode continuar como a divisão oficial de esportivos, deixando a Renault “normal” focada em carros de maior volume e eletrificação.
As primeiras propostas para o futuro da divisão devem ser apresentadas ainda em 2025. As ideias iniciais podem incluir esportivos elétricos mais acessíveis ou até edições especiais de modelos já existentes. O uso do nome Renaultsport ainda não está decidido, mas a Alpine provavelmente continuará sendo a marca-chefe para esportivos de alto nível. É nítido que a montadora quer voltar ao segmento de esportivos, mas precisa equilibrar os custos que vêm com essa decisão.
Dessa forma, o futuro da Renaultsport ainda é incerto, mas a aposta em novos modelos de alto desempenho, especialmente os elétricos, mostra que a marca continua disposta a inovar e a satisfazer os fãs de performance.
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Fabrice Cambolive, CEO da montadora, afirmou em entrevista para a revista britânica Autocar que a Renault está “explorando outros modelos esportivos” e apresentará as primeiras propostas nos próximos meses, o que dá espaço para interpretar um possível retorno da divisão Renaultsport.
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Custos e a rivalidade no mercado
Mesmo com o interesse, a volta dessa linha apresenta desafios. O gerente do Clio, Emmanuel de Jesus Pequeno, revelou que uma versão esportiva da nova geração do carro não está nos planos. O alto custo para transformá-lo em um hot hatch seria a principal razão. O reaproveitamento de motores existentes exigiria um desenvolvimento caro, o que seria economicamente inviável.
O Grupo Renault também discute qual marca deve carregar a bandeira esportiva. Cambolive deu a entender que a Alpine pode continuar como a divisão oficial de esportivos, deixando a Renault “normal” focada em carros de maior volume e eletrificação.
O que esperar do futuro
As primeiras propostas para o futuro da divisão devem ser apresentadas ainda em 2025. As ideias iniciais podem incluir esportivos elétricos mais acessíveis ou até edições especiais de modelos já existentes. O uso do nome Renaultsport ainda não está decidido, mas a Alpine provavelmente continuará sendo a marca-chefe para esportivos de alto nível. É nítido que a montadora quer voltar ao segmento de esportivos, mas precisa equilibrar os custos que vêm com essa decisão.
Dessa forma, o futuro da Renaultsport ainda é incerto, mas a aposta em novos modelos de alto desempenho, especialmente os elétricos, mostra que a marca continua disposta a inovar e a satisfazer os fãs de performance.
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