Modelo possuía confiabilidade do Uno, com maior versatilidade proveniente da carroceria sedã

Lançado há 40 anos no Brasil, o foi o primeiro sedã da marca, derivado da primeira geração do Uno. Fabricado no Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais, entre 1985 e 1994, o modelo tinha como principal diferencial em relação ao Uno o porta-malas, com capacidade de 530 litros.
O Fiat Prêmio também trouxe itens como computador de bordo, que tinha informações como consumo médio, velocidade e autonomia no espaço do conta-giros. Na versão equipada com motor 1.5 litro, eram entregues 74,1 cv de potência e 12,3 kgfm de torque, números adequados dentro de sua categoria.

Inicialmente lançado com duas portas, o Prêmio estava disponível nas versões S, de entrada, e CS, mais completa. Em 1987, a Fiat introduziu a versão CLS com quatro portas, além de novos itens de conforto como ar-condicionado, vidros e travas elétricas.
Em 1989, o modelo recebeu um painel atualizado e um novo motor Sevel de 1.6 litro, de 86 cv e 13,8 kgfm, substituindo os anteriores de 1.3 litro, de 59,7 cv e 10 kgfm, na versão S e 1.5 litro na CS. Em 1991, passou por uma atualização no design frontal e, no ano seguinte, a versão 1.5 litro foi equipada com injeção eletrônica.

A produção do Fiat Prêmio também ocorreu na Argentina, onde foi comercializado com o nome Duna. Além do mercado argentino, o modelo foi exportado para outros países da América Latina e para a Itália, onde alcançou popularidade entre os veículos mais vendidos. Depois do fim da comercialização do Prêmio, ele foi substituído pelo no mercado brasileiro.
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