A Ford anunciou uma nova campanha de recall voltada para unidades do supercarro GT que ainda apresenta risco de incêndio por combustão espontânea. Vazamentos de fluidos de processo podem entrar em contato com partes quentes no compartimento do motor e causar incêndios.
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A montadora já havia convocado o GT em 2018 pelo mesmo problema, envolvendo 176 unidades. Na época, um incêndio registrado na Alemanha levou a uma investigação e, posteriormente, à convocação dos carros produzidos entre 2017 e 2018. Após 31 de julho daquele ano, a montadora passou a instalar selos mais duráveis nos veículos produzidos.
Segundo a Ford, ainda há unidades do GT que podem apresentar risco porque, de acordo com a versão, os reparos feitos à época não foram eficazes. Em outra hipótese, os proprietários simplesmente não levaram os veículos para manutenção nos últimos sete anos.
O defeito identificado está relacionado à possibilidade de geração de pressão excessiva nas tubulações hidráulicas do spoiler traseiro. Para resolver o problema, a Ford atualizará o software de controle e substituirá diversas vedações.
O Ford GT de última geração, lançado em 2016 e produzido até 2024, representa a terceira interpretação do superesportivo inspirado no lendário GT40 dos anos 1960. Desenvolvido para celebrar os 50 anos da vitória da Ford em Le Mans, o modelo combina engenharia avançada e herança esportiva.
Ao contrário das gerações anteriores, o atual GT abandonou o motor V8 em favor de um V6 3.5 biturbo EcoBoost, derivado da linha F-150 Raptor, com potência na casa dos 660 cv e carroceria feita em fibra de carbono. O modelo também trouxe uma aerodinâmica ativa e suspensão ajustável, refletindo a busca por eficiência em pista, especialmente em Le Mans, onde conquistou a vitória na classe GTE-Pro em 2016.
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A montadora já havia convocado o GT em 2018 pelo mesmo problema, envolvendo 176 unidades. Na época, um incêndio registrado na Alemanha levou a uma investigação e, posteriormente, à convocação dos carros produzidos entre 2017 e 2018. Após 31 de julho daquele ano, a montadora passou a instalar selos mais duráveis nos veículos produzidos.
Segundo a Ford, ainda há unidades do GT que podem apresentar risco porque, de acordo com a versão, os reparos feitos à época não foram eficazes. Em outra hipótese, os proprietários simplesmente não levaram os veículos para manutenção nos últimos sete anos.
O defeito identificado está relacionado à possibilidade de geração de pressão excessiva nas tubulações hidráulicas do spoiler traseiro. Para resolver o problema, a Ford atualizará o software de controle e substituirá diversas vedações.
O Ford GT
O Ford GT de última geração, lançado em 2016 e produzido até 2024, representa a terceira interpretação do superesportivo inspirado no lendário GT40 dos anos 1960. Desenvolvido para celebrar os 50 anos da vitória da Ford em Le Mans, o modelo combina engenharia avançada e herança esportiva.
Ao contrário das gerações anteriores, o atual GT abandonou o motor V8 em favor de um V6 3.5 biturbo EcoBoost, derivado da linha F-150 Raptor, com potência na casa dos 660 cv e carroceria feita em fibra de carbono. O modelo também trouxe uma aerodinâmica ativa e suspensão ajustável, refletindo a busca por eficiência em pista, especialmente em Le Mans, onde conquistou a vitória na classe GTE-Pro em 2016.
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