Muito antes de ser incorporada pela Mercedes-Benz, a AMG já modificava o lendário Classe G. Uma dessas criações raras, um 300 GD de 1983, está em exibição no Museu Petersen, em Los Angeles, como parte da mostra Totally Awesome, dedicada à cultura automotiva dos anos 1980 e 1990.
O utilitário pertence à Patina Collective, grupo sediado na Flórida e conhecido por colecionar modelos Mercedes. Eles encontraram o G-Wagon por acaso, cerca de quatro anos atrás. Porém, o carro foi originalmente encomendado pelo tenista Ivan Lendl, então patrocinado pela Mercedes, que o viu durante uma visita à empresa.
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Lendl gostou da proposta do SUV conversível de duas portas, mas não da aparência. Perguntou se seria possível combiná-lo com a dianteira de um sedã comum. A sugestão acabou nas mãos da AMG, que transformou o 300 GD com frente do Classe S W116, para-choques e kit de carroceria personalizados, rodas BBS, bancos Recaro de couro azul e pintura exclusiva.
Diferente dos G-Wagons AMG modernos, esse exemplar impressiona mais pelo visual do que pela performance. O motor 3.0 diesel de seis cilindros foi mantido original, com modestos 87 cv e 172 Nm de torque, suficientes para levá-lo de 0 a 96 km/h em lentos 25 segundos.
O tenista usou o carro por cerca de uma década e o levou consigo para Connecticut. Na época, modelos G-Wagon ainda eram raridade nos EUA, já que a Mercedes não os importava oficialmente, o que torna ainda mais especial.
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O utilitário pertence à Patina Collective, grupo sediado na Flórida e conhecido por colecionar modelos Mercedes. Eles encontraram o G-Wagon por acaso, cerca de quatro anos atrás. Porém, o carro foi originalmente encomendado pelo tenista Ivan Lendl, então patrocinado pela Mercedes, que o viu durante uma visita à empresa.
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