Em recente comunicado, a General Motors anunciou que vai abandonar o desenvolvimento de novas células de combustível a hidrogênio para automóveis. Dessa forma, a empresa deve concentrar seus esforços em veículos elétricos convencionais.
A mudança estratégica foi justificada por fatores do mercado. Segundo a GM, a demanda por carros elétricos está crescendo, ao mesmo tempo que os postos de hidrogênio não foram além da escala experimental no maior mercado automotivo do mundo.
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Existem cerca de 61 estações públicas de abastecimento de hidrogênio operando atualmente nos Estados Unidos. Isso torna inviável a ideia de depender do hidrogênio para o uso cotidiano nos veículos de passageiros.
Em contrapartida, a rede de carregadores para EVs a bateria apresenta um crescimento notável no país, com incentivos federais já concretizados e investimentos privados em crescente.
Por conta disso, a montadora também cancelou seus planos para um novo centro de pesquisa em Detroit, que custaria US$ 55 milhões (aproximadamente R$ 300 milhões) e que seria dedicado inteiramente às inovações com hidrogênio.
Apesar da desistência para veículos de passeio, a GM não abandona o hidrogênio totalmente. A marca continuará produzindo a tecnologia para usos estacionários, industriais e por meio de uma joint venture com a Honda.
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A mudança estratégica foi justificada por fatores do mercado. Segundo a GM, a demanda por carros elétricos está crescendo, ao mesmo tempo que os postos de hidrogênio não foram além da escala experimental no maior mercado automotivo do mundo.
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Existem cerca de 61 estações públicas de abastecimento de hidrogênio operando atualmente nos Estados Unidos. Isso torna inviável a ideia de depender do hidrogênio para o uso cotidiano nos veículos de passageiros.
Foco na eletrificação
Em contrapartida, a rede de carregadores para EVs a bateria apresenta um crescimento notável no país, com incentivos federais já concretizados e investimentos privados em crescente.
Por conta disso, a montadora também cancelou seus planos para um novo centro de pesquisa em Detroit, que custaria US$ 55 milhões (aproximadamente R$ 300 milhões) e que seria dedicado inteiramente às inovações com hidrogênio.
Apesar da desistência para veículos de passeio, a GM não abandona o hidrogênio totalmente. A marca continuará produzindo a tecnologia para usos estacionários, industriais e por meio de uma joint venture com a Honda.
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