A aquisição de carros usados segue como prática comum no Brasil e que está crescendo, mas ela acaba envolvendo certos riscos, tanto para os consumidores quanto para as empresas. Isso porque o número de fraudes está crescendo e a nova bola da vez é o golpe do chassi adulterado.
Popularmente apelidado de “RG do carro”, o número do chassi é um código único gravado na estrutura do veículo, que é responsável por identificar sua origem e características principais. Porém, quando alterado, ele pode gerar sérios prejuízos legais e financeiros ao comprador.
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Na última semana, a Polícia Civil de São Paulo prendeu dois homens durante uma operação no Jardim Helena, zona leste da capital. A ação interceptou um caminhão-cegonha que transportava diversos veículos furtados e roubados.
Todos os modelos estavam sem documentação regular, com licenciamento vencido e sinais evidentes de adulteração no chassi e no motor. O que mais preocupa é que as adulterações estão ficando cada vez mais sofisticadas, o que dificulta a identificação de fraudes.
Quando essa falsificação é descoberta, o prejuízo para quem adquiriu o carro pode ser alto. Isso porque ele vai desde a perda do veículo até a responsabilização legal, sem contar os danos à reputação de lojistas e concessionárias, no caso da compra por empresas.
Entre os principais indícios de adulteração estão as irregularidades na gravação dos números, como:
Além disso, a não correspondência entre a numeração registrada no documento e o código gravado no veículo, também é um sinal de alerta.
Para reduzir riscos, especialistas recomendam três medidas principais:
Além disso, a realização de uma vistoria técnica é uma etapa fundamental para garantir maior segurança ao comprador. Tomar esses cuidados é fundamental, pois o chassi continua sendo a principal forma de identificação obrigatória.
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Popularmente apelidado de “RG do carro”, o número do chassi é um código único gravado na estrutura do veículo, que é responsável por identificar sua origem e características principais. Porém, quando alterado, ele pode gerar sérios prejuízos legais e financeiros ao comprador.
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Chassi adulterado já é algo comum em vários estados
Na última semana, a Polícia Civil de São Paulo prendeu dois homens durante uma operação no Jardim Helena, zona leste da capital. A ação interceptou um caminhão-cegonha que transportava diversos veículos furtados e roubados.
Todos os modelos estavam sem documentação regular, com licenciamento vencido e sinais evidentes de adulteração no chassi e no motor. O que mais preocupa é que as adulterações estão ficando cada vez mais sofisticadas, o que dificulta a identificação de fraudes.
O que acontece se o carro estiver com chassi adulterado
Quando essa falsificação é descoberta, o prejuízo para quem adquiriu o carro pode ser alto. Isso porque ele vai desde a perda do veículo até a responsabilização legal, sem contar os danos à reputação de lojistas e concessionárias, no caso da compra por empresas.
Entre os principais indícios de adulteração estão as irregularidades na gravação dos números, como:
- Diferenças na profundidade dos caracteres;
- Desalinhamentos;
- Raspagens na pintura próxima ao chassi;
- Marcas de solda;
- Rebites divergentes nas plaquetas de identificação.
Além disso, a não correspondência entre a numeração registrada no documento e o código gravado no veículo, também é um sinal de alerta.
Como se proteger para não cair no golpe do chassi adulterado
Para reduzir riscos, especialistas recomendam três medidas principais:
- Verificação física do número do chassi e comparação com o CRLV;
- Consulta ao histórico do veículo em bases públicas, como Detran e Senatran;
- Examinar relatórios privados de empresas especializadas, que cruzam dados de múltiplas fontes.
Além disso, a realização de uma vistoria técnica é uma etapa fundamental para garantir maior segurança ao comprador. Tomar esses cuidados é fundamental, pois o chassi continua sendo a principal forma de identificação obrigatória.
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