A cruzada da administração de Donald Trump contra a China começou a afetar empresas de outros país. O novo alvo do governo estadunidense é a italiana Pirelli, por causa do novo pneu conectado Cyber Tyre e por ter investidores chineses.
Atualmente, o maior investidor da Pirelli é a chinesa Sinochem, que possui 37% das ações da empresa. A tecnologia Cyber Tyre consiste em um pequeno chip que envia dados sobre os pneus em tempo real para a ECU do carro, como temperatura, velocidade e pressão.
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Ele foi feito para carros esportivos e já equipa o Pagani Utopia. Os dados são usados pelo carro para realizar o ajuste fino de parâmetros dos controles eletrônicos do motor e da suspensão, garantindo um desempenho melhor e mais preciso.
O departamento de comércio do escritório de indústria e segurança do governo dos EUA diz que as montadoras que usarem essa conectividade da Pirelli em seus carros terá que pedir autorização especial. Isso tornaria os carros que usam a tecnologia mais caros.
Atualmente, apenas o Pagani Utopia e o McLaren Artura utilizam o Pirelli Cyber Tyre. O aumento de preços nesses carros não seria tão sentido, porém essa taxação atrapalha os planos de usá-la em carros comuns.
A justificativa para isso é o investimento chinês que existe na marca. O governo quer restringir o uso de tecnologias chinesas ou russas nos EUA, principalmente envolvendo dados.
O tipo de transmissão de dados feita pelo chip presente nesses pneus é apenas de parâmetros técnicos e ele não é conectado a internet. O Cyber Tyre se comunica apenas com a ECU do veículo.
Segundo o portal Business Time, as ações da Pirelli caíram em 3,3% desde que o governo dos EUA tomou essa decisão.
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O tipo de transmissão de dados feita pelo chip presente nesses pneus é apenas de parâmetros técnicos e ele não é conectado a internet. O Cyber Tyre se comunica apenas com a ECU do veículo.
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