Uma greve de Ônibus feita por funcionárias das viações Real e Vila Isabel causou tumulto em diferentes pontos da cidade do Rio de Janeiro (RJ), na manhã desta terça-feira (16). Até o momento da publicação desta matéria, a manifestação persistia.
Cerca de 1.300 trabalhadores, entre motoristas, mecânicos e funcionários administrativos, cruzaram os braços em protesto contra salários atrasados, falta de pagamento do vale-alimentação, férias, FGTS e pensões alimentícias que estariam sendo descontadas, mas não repassadas. Milhares de passageiros ficaram sem transporte em todo o perímetro local.
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A paralisação afetou pelo menos 24 linhas que atendem as zonas Norte, Sul e Centro. Entre elas, destacam-se as linhas 108, 110, 112, 163, 181, 309, 315, 432, 433, 439, 460, 462, 463, 472, 538, 553, 585, 955 e 957.
Passageiros enfrentaram longas filas em pontos estratégicos como o Terminal Gentileza e a Central do Brasil.
Muitos recorreram a aplicativos de transporte, com relatos de tarifas acima de R$ 40 para trajetos curtos.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários, a categoria só pretende retomar o serviço após os pagamentos atrasados serem regularizados.
O Rio Ônibus, sindicato das empresas, atribuiu a paralisação às dificuldades econômico-financeiras enfrentadas pelo setor. Já a Prefeitura do Rio informou que os repasses de subsídios estão em dia e classificou a situação como responsabilidade das companhias.
Para reduzir os impactos da greve de ônibus Real e Vila Isabel, a Secretaria Municipal de Transportes orientou passageiros a utilizarem o metrô e anunciou reforço em linhas como 161, 169, 583 e 584, além da extensão da linha 109 até o Terminal Gentileza.
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Cerca de 1.300 trabalhadores, entre motoristas, mecânicos e funcionários administrativos, cruzaram os braços em protesto contra salários atrasados, falta de pagamento do vale-alimentação, férias, FGTS e pensões alimentícias que estariam sendo descontadas, mas não repassadas. Milhares de passageiros ficaram sem transporte em todo o perímetro local.
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A paralisação afetou pelo menos 24 linhas que atendem as zonas Norte, Sul e Centro. Entre elas, destacam-se as linhas 108, 110, 112, 163, 181, 309, 315, 432, 433, 439, 460, 462, 463, 472, 538, 553, 585, 955 e 957.
Passageiros enfrentaram longas filas em pontos estratégicos como o Terminal Gentileza e a Central do Brasil.
Muitos recorreram a aplicativos de transporte, com relatos de tarifas acima de R$ 40 para trajetos curtos.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários, a categoria só pretende retomar o serviço após os pagamentos atrasados serem regularizados.
Era uma tragédia anunciada. O trabalhador está irredutível e só volta depois que receber”, afirmou José Carlos Sacramento, vice-presidente da entidade.
O Rio Ônibus, sindicato das empresas, atribuiu a paralisação às dificuldades econômico-financeiras enfrentadas pelo setor. Já a Prefeitura do Rio informou que os repasses de subsídios estão em dia e classificou a situação como responsabilidade das companhias.
- O prefeito Eduardo Paes chegou a chamar a paralisação de “palhaçada”, reforçando que a fiscalização seguirá rigorosa para garantir a qualidade do serviço.
Para reduzir os impactos da greve de ônibus Real e Vila Isabel, a Secretaria Municipal de Transportes orientou passageiros a utilizarem o metrô e anunciou reforço em linhas como 161, 169, 583 e 584, além da extensão da linha 109 até o Terminal Gentileza.
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