A GWM lançará seu primeiro carro superesportivo no final de 2026, anunciou o presidente da empresa, Wei Jianjun.
O CEO descreveu o modelo como “o primeiro carro esportivo da China no sentido mais verdadeiro” e destacou que o projeto está em desenvolvimento há cerca de cinco anos.
Inspirado em uma das Ferraris mais poderosas de todas, o novo GWM promete ser quase um Fórmula 1 adaptado para as ruas, com eletrificação, velocidade máxima superior a 300 km/h e arrancada de zero a 100 km/h em menos de 3 segundos.
O programa é conduzido pelo recém-criado Grupo de Negócios de Veículos Ultraluxuosos, presidido por Wei. Para reforçar o projeto, a companhia também investiu em contratações internacionais voltadas a design e engenharia.
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Segundo o atual diretor técnico da GWM, Wu Huixiao, a Ferrari SF90 serviu como referência para o desenvolvimento do novo modelo.
Relatos da indústria indicam que o supercarro da Great Wall poderá utilizar um motor V8 biturbo 4.0 de fabricação própria, combinado a um motor elétrico em configuração híbrida plug-in. As estimativas iniciais apontam para cerca de 1.000 cavalos de potência, aceleração de 0 a 100 km/h em menos de três segundos e velocidade máxima superior a 350 km/h.
Caso confirmado, o desempenho colocaria o modelo da GWM no mesmo patamar de supercarros europeus consagrados, porém com custo potencialmente menor. O preço esperado gira em torno de 2 milhões de yuans (cerca de RS$1,4 milhão), aproximadamente metade do valor de uma Ferrari SF90 no mercado chinês.
A primeira aparição pública do modelo ocorreu em julho, durante as comemorações do 35º aniversário da empresa. Na ocasião, um veículo parcialmente coberto, com para-lamas largos e postura baixa, constou em fotos oficiais.
O projeto prioriza tanto desempenho quanto controle de custos, devendo incorporar materiais avançados, soluções aerodinâmicas e elementos de design que mesclam influências globais a referências culturais chinesas.
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O CEO descreveu o modelo como “o primeiro carro esportivo da China no sentido mais verdadeiro” e destacou que o projeto está em desenvolvimento há cerca de cinco anos.
Inspirado em uma das Ferraris mais poderosas de todas, o novo GWM promete ser quase um Fórmula 1 adaptado para as ruas, com eletrificação, velocidade máxima superior a 300 km/h e arrancada de zero a 100 km/h em menos de 3 segundos.
O programa é conduzido pelo recém-criado Grupo de Negócios de Veículos Ultraluxuosos, presidido por Wei. Para reforçar o projeto, a companhia também investiu em contratações internacionais voltadas a design e engenharia.
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Como será a ‘Ferrari’ da GWM?
Segundo o atual diretor técnico da GWM, Wu Huixiao, a Ferrari SF90 serviu como referência para o desenvolvimento do novo modelo.
Relatos da indústria indicam que o supercarro da Great Wall poderá utilizar um motor V8 biturbo 4.0 de fabricação própria, combinado a um motor elétrico em configuração híbrida plug-in. As estimativas iniciais apontam para cerca de 1.000 cavalos de potência, aceleração de 0 a 100 km/h em menos de três segundos e velocidade máxima superior a 350 km/h.
Caso confirmado, o desempenho colocaria o modelo da GWM no mesmo patamar de supercarros europeus consagrados, porém com custo potencialmente menor. O preço esperado gira em torno de 2 milhões de yuans (cerca de RS$1,4 milhão), aproximadamente metade do valor de uma Ferrari SF90 no mercado chinês.
A primeira aparição pública do modelo ocorreu em julho, durante as comemorações do 35º aniversário da empresa. Na ocasião, um veículo parcialmente coberto, com para-lamas largos e postura baixa, constou em fotos oficiais.
O projeto prioriza tanto desempenho quanto controle de custos, devendo incorporar materiais avançados, soluções aerodinâmicas e elementos de design que mesclam influências globais a referências culturais chinesas.
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