A moto mais vendida do Brasil também foi modernizada pela japonesa Honda, em sua onda anual de atualizações. Agora, a CG 160 ano 2026 possui nova identidade visual na maioria de suas versões, com destaque para a topo de linha. Os preços também foram ajustados.
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Preços e versões da Honda CG 160 2026:
A CG 160 2026 tem novas cores (Foto: Honda | Divulgação)
As Honda CG 160 2026 ganharam novas cores e ajustes nos grafismos. A variante topo de linha Titan deixou de lado o laranja para contar com o Pearl Stark Gray (cinza perolizado). Na Fan estreia a cor Iron Nail Silver Metallic (prata metálico) no lugar da Pearl Spencer Blue (azul perolizado) e na CG 160 Start a novidade é a Pearl Spencer Blue (azul perolizado), que sucedeu a Iron Nail Silver Metallic (prata metálico). A única das pequenas que permanece igual é a Cargo, que mantém o tradicional Branco.
Nas demais partes técnicas o modelo permanece exatamente como na Honda CG 160 2025, atualizada no ano para a 10ª geração.
Honda CG 160 Titan 2026 (Foto: Honda | Divulgação)
Honda CG 160 Fan2026 (Foto: Honda | Divulgação)
Honda CG 160 Start 2026 (Foto: Honda | Divulgação)
A nova Honda CG ainda conta com o tradicional motor 160 capaz de até 14,7 cv e 1,43 kgfm, mas por conta da lei de emissões do Promot 5 agora conta cum um canister para menos emissão de CO (monóxido de carbono), HC (hidrocarbonetos), NOx (óxidos de nitrogênio) e também HC (hidrocarbonetos).
Além disso, ela não tem mais rodas raiadas nem freio a tambor nos modelos Cargo, Fan e Titan. Agora todas estas têm disco na roda traseira e rodas de liga leve. Apenas a variante de entrada Start segue mais simples.
O desenho se mantém (Foto: Honda | Divulgação)
Junto ao painel Blackout (Foto: Honda | Divulgação)
Na estética,a nova Honda CG 160 é menos curva e seus desenhos são bem mais geométricos. Somente as versões de entrada Start e Cargo permanecem com a estética da antiga.
Mas o grande destaque dela foi na Honda CG 160 Titan, que passou a contar com um conjunto de freios ABS de 1 canal na dianteira.
A roda dianteira tem ABS na top de linha Titan (Foto: Honda | Divulgação)
Fora essa diferença na frenagem, e também na conectividade com USB e nas luzes de LED, a Honda CG 160 tem praticamente a mesma aparência nas versões mais topo de linha Fan e na própria Titan. Agora com seu visual inspirado na CB 300F Twister, elas estão com aletas mais pontudas e feitas em plástico com justificativa de proteger melhor o tanque metálico e ser uma peça de substituição mais prática e econômica.
O painel blackout mais completo conta com indicador de marcha engatada além de indicador de consumo médio, nível do tanque de combustível, velocímetro, conta-giros e hodômetro total e parcial (A e B).
O motor mantém a mesma potência e torque (Foto: Honda | Divulgação)
A Honda CG 160 também atualizou seus pedais e suspensão dianteira em sua última reformulada, além de contar com uma tomada USB nas variantes mais caras.
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Preços e versões da Honda CG 160 2026:
- CG 160 Titan ABS (Cinza Perolizado, Vermelho Metálico e Preto Metálico) – R$ 19.910
- CG 160 Fan CBS (Prata Metálico, Vermelho Perolizado e Preto Metálico) – R$ 18.350
- CG 160 Start CBS (Azul Perolizado, Vermelho Perolizado e Preto) – R$ 16.770
- CG 160 Cargo CBS (Branco) – R$ 17.780
A CG 160 2026 tem novas cores (Foto: Honda | Divulgação)
As Honda CG 160 2026 ganharam novas cores e ajustes nos grafismos. A variante topo de linha Titan deixou de lado o laranja para contar com o Pearl Stark Gray (cinza perolizado). Na Fan estreia a cor Iron Nail Silver Metallic (prata metálico) no lugar da Pearl Spencer Blue (azul perolizado) e na CG 160 Start a novidade é a Pearl Spencer Blue (azul perolizado), que sucedeu a Iron Nail Silver Metallic (prata metálico). A única das pequenas que permanece igual é a Cargo, que mantém o tradicional Branco.
Nas demais partes técnicas o modelo permanece exatamente como na Honda CG 160 2025, atualizada no ano para a 10ª geração.
Honda CG 160 Titan 2026 (Foto: Honda | Divulgação)
Honda CG 160 Fan2026 (Foto: Honda | Divulgação)
Honda CG 160 Start 2026 (Foto: Honda | Divulgação)
Honda CG 160
A nova Honda CG ainda conta com o tradicional motor 160 capaz de até 14,7 cv e 1,43 kgfm, mas por conta da lei de emissões do Promot 5 agora conta cum um canister para menos emissão de CO (monóxido de carbono), HC (hidrocarbonetos), NOx (óxidos de nitrogênio) e também HC (hidrocarbonetos).
Além disso, ela não tem mais rodas raiadas nem freio a tambor nos modelos Cargo, Fan e Titan. Agora todas estas têm disco na roda traseira e rodas de liga leve. Apenas a variante de entrada Start segue mais simples.
O desenho se mantém (Foto: Honda | Divulgação)
Junto ao painel Blackout (Foto: Honda | Divulgação)
Na estética,a nova Honda CG 160 é menos curva e seus desenhos são bem mais geométricos. Somente as versões de entrada Start e Cargo permanecem com a estética da antiga.
Mas o grande destaque dela foi na Honda CG 160 Titan, que passou a contar com um conjunto de freios ABS de 1 canal na dianteira.
A roda dianteira tem ABS na top de linha Titan (Foto: Honda | Divulgação)
Fora essa diferença na frenagem, e também na conectividade com USB e nas luzes de LED, a Honda CG 160 tem praticamente a mesma aparência nas versões mais topo de linha Fan e na própria Titan. Agora com seu visual inspirado na CB 300F Twister, elas estão com aletas mais pontudas e feitas em plástico com justificativa de proteger melhor o tanque metálico e ser uma peça de substituição mais prática e econômica.
O painel blackout mais completo conta com indicador de marcha engatada além de indicador de consumo médio, nível do tanque de combustível, velocímetro, conta-giros e hodômetro total e parcial (A e B).
O motor mantém a mesma potência e torque (Foto: Honda | Divulgação)
A Honda CG 160 também atualizou seus pedais e suspensão dianteira em sua última reformulada, além de contar com uma tomada USB nas variantes mais caras.
- A garantia da 160 é de 3 anos, sem limite de quilometragem, mais óleo Pro Honda grátis em sete revisões (o fornecimento gratuito do óleo é válido a partir da 3ª revisão). O intervalo de manutenção é de 6.000 quilômetros ou 6 meses após a primeira revisão, que deve ocorrer com 1.000 quilômetros ou 6 meses. O preço público sugerido não inclui despesas com frete ou seguro.
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